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Eleitores australianos consideram proibir empresas de jogos de azar de patrocinar esportes profissionais

Josias Pereira Josias Pereira
Eleitores australianos consideram proibir empresas de jogos de azar de patrocinar esportes profissionais
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De acordo com uma pesquisa realizada pela Resolve Strategic, a proibição de empresas de jogos de azar de patrocinar esportes profissionais é apoiada por 62% dos eleitores da Austrália. Apenas 27% dos ouvidos pelo levantamento querem proibir empresas de carvão, petróleo e gás de se aliarem ao mundo esportivo.

Enquanto isso, quando se trata de bebidas alcoólicas, 38% dos eleitores querem proibir as empresas de álcool de patrocinar esportes profissionais, enquanto 45% acham que as companhias de cerveja e destilados devem ser autorizadas como patrocinadores.

A pesquisa mostra que apenas 25% dos eleitores acham que as empresas de jogos e apostas deveriam ser autorizadas a patrocinar esportes, 62% são contra e 14% ainda não decidiram sobre o assunto. A pesquisa incluiu 1.611 eleitores elegíveis e ocorreu ao longo de quase uma semana.

Segundo o Australasian Gaming Council, o gasto total com jogos de azar na Austrália foi de 25 bilhões de dólares australianos (US$ 16 bilhões) em 2018-2019, incluindo US$ 961 milhões em apostas esportivas. Estima-se que a indústria tenha pago um total de US$ 6,6 bilhões em impostos estaduais e federais para esse período.

Apesar desses valores serem injetados em impostos, o advogado-chefe da Alliance for Gambling Reform, Tim Costello, argumenta que o patrocínio de esportes permitiu que as empresas de jogos de azar atraíssem as crianças, construíssem sua base de clientes e ganhassem mais influência nas competições esportivas.

"O dano é que as mentes das crianças são capturadas e elas estão sendo preparadas para serem jogadores, e muitas delas se tornarão jogadores problemáticos", alertou Costello.

"É um exercício de preparação dessas empresas de apostas esportivas e sabemos que em alguns lugares já corrompeu o esporte e, à medida que continua a se tornar mais dominante, corromperá ainda mais o setor", concluiu o advogado-chefe.