76% dos internautas brasileiros realizam apostas e jogos de azar; loteria lidera
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Uma nova pesquisa feita pelo Instituto QualiBest e pela ENV Media, agência especializada na indústria de iGaming, apontou que 76 % dos internautas brasileiros investem tempo e dinheiro em apostas e jogos de azar. Segundo o estudo, a preferência dos brasileiros é por loteria e apostas esportivas, e o valor médio investido por mês é R$ 58, chegando a R$ 80 nas classes AB e entre os mais jovens.
O estudo foi feito de forma online e contou com a participação de 550 pessoas maiores de 18 anos, de todas as classes sociais e regiões do Brasil. A tradicional loteria continua sendo a modalidade mais popular de jogo, com 58 % da preferência dos usuários brasileiros. As apostas esportivas aparecem em seguida, com 33 %, da predileção dos internautas. As raspadinhas vêm logo atrás, com 27 %, enquanto cassinos representam 15 % e jogo de cartas, 17 % da preferência.
Segundo a pesquisa, os usuários gastam em média R$ 58 por mês com jogos e apostas online. No entanto, a média fica em torno de R$ 80 nas classes A e B, formada por famílias que possuem rendimentos acima de R$ 10 mil, e na geração Y, que compreende pessoas entre 29 e 41 anos. Ainda, está é a parcela da população que mais realiza apostas esportivas, chegando a 45 % do total. Já as pessoas entre 59 e 78 anos, são as que menos jogam: apenas 20 %.
Ainda, a principal motivação apontada pelos entrevistados para jogarem, foi a emoção das apostas. De acordo com o estudo, 38 % apostam online pelo menos uma vez por semana, enquanto 23 % afirmaram que apostam uma vez a cada quinze dias. Em média, os internautas brasileiros passam mais de uma hora por semana na atividade.
A gerente de planejamento e atendimento do Instituto QualiBest, Fábia Silveira, destacou que a pesquisa mostra que o mercado de apostas e jogos de azar no país é bastante promissor, principalmente entre os mais jovens. No entanto, ela afirmou que ainda há uma grande parte do público potencial a ser explorado.
"O estudo mostrou que há ainda muito a se trabalhar no sentimento de segurança do apostador, principalmente entre os mais velhos. Também há muito o que crescer entre as mulheres, se as apostas não se restringirem a esportes", comentou Fábia Silveira.