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97% no UK defendem que Governo não deve interferir em limites de apostas

97% no UK defendem que Governo não deve interferir em limites de apostas

Josias Pereira Josias Pereira
97% no UK defendem que Governo não deve interferir em limites de apostas
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Uma pesquisa realizada pelo Racing Post constatou que mais da metade dos apostadores em corridas de cavalos no Reino Unido e na Irlanda, se recusaram a cumprir as verificações de acessibilidade de jogos de azar.

A pesquisa, que contou com 10.400 entrevistados no Reino Unido e na Irlanda, relatou que 17% dos entrevistados no Reino Unido e 13% dos entrevistados na Irlanda, foram solicitados a realizar uma verificação de acessibilidade por um operador de jogo.

Contudo, 55% desses jogadores se recusaram a fornecer documentos financeiros, como extratos bancários e contracheques, às operadoras para apoiar seus gastos. Daqueles que o fizeram, apenas 38% receberam um limite de depósito com o qual estavam satisfeitos.

Tom Kerr, editor do Racing Post, comentou os indicativos da pesquisa:

“Esses resultados oferecem evidências surpreendentes do grau em que as verificações de acessibilidade já estão afetando uma ampla gama de apostadores de corrida, e como poucos estão dispostos a fornecer os documentos financeiros confidenciais, solicitados pelas casas de apostas. Mesmo quando alguns apostadores se envolvem relutantemente com a checagem, menos de um, em cada dois, fica satisfeito com o processo.”

A pesquisa também descobriu que 4% dos entrevistados usaram uma casa de apostas não licenciada nos últimos doze meses. Além disso, 97% dos entrevistados acreditam que eles, e não o governo, estão em melhor posição para determinar o quanto é acessível gastar em jogos de azar.

“Está claro que os apostadores estão se voltando cada vez mais para o mercado ilegal, onde verificações onerosas de acessibilidade estão tão ausentes quanto todas as outras formas de proteção ao jogador. Com base nessas descobertas, é provável que dezenas de milhares de apostadores, e centenas de milhões de libras em volume de apostas, já tenham mudado para casas de apostas offshore, não regulamentadas e isentas de impostos. Se você extrapolar esses resultados para o público mais amplo das corridas, cria uma imagem sinistra para o esporte e para o mercado regulamentado de apostas na Grã-Bretanha." - , concluiu Kerr.