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Atirador de massacre em Las Vegas era frequentemente banido de cassinos; saiba mais

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Josias Pereira Josias Pereira
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Novos documentos recém-divulgados pelo Federal Bureau of Investigation (FBI), que funciona como uma polícia de investigação e como serviço de inteligência interna dos Estados Unidos, fornecem mais informações sobre o homem responsável pelo tiroteio em Las Vegas em 2017, que matou 58 pessoas.

Em 1º de outubro de 2017, Stephen Paddock, de 64 anos, abriu fogo de uma suíte no 32º andar do resort Mandalay Bay, disparando armas de alta potência contra uma multidão que assistia ao festival de música Route 91 Harvest do outro lado da rua.  Mais de 500 pessoas ficaram feridas e 58 foram mortas. O atirador, que possuía 42 armas de fogo, incluindo fuzis AR-15, se matou em seguida. Foram encontradas 23 armas no hotel e 19 na casa dele.

Paddock era um jogador profissional experiente e habilidoso, que frequentava cassinos em Las Vegas e Nevada. De acordo com os documentos divulgados, ele estaria “muito chateado com a forma como os cassinos tratavam a ele e a outros grandes apostadores.”

Além disso, o jogador era “frequentemente banido dos cassinos por jogar bem e ganhar grandes quantias de dinheiro”, bem como jogava videopôquer para conseguir ainda mais dinheiro sem enfrentar a averiguação das mesas de pôquer, segundo uma fonte do FBI, de acordo com os documentos divulgados após uma solicitação de registros do Wall Street Journal.

De acordo com depoimentos revelados nos relatórios do FBI, Paddock era considerado um “cara muito legal e pessoal”, que eles “teriam convidado com prazer para jantar”. No entanto, a mesma pessoa especulou que “o estresse pode facilmente ser o que causou o ‘surto’ de Paddock”.

Ainda, uma fonte disse que Paddock carregava regularmente cerca de US$ 100 mil (R$ 507,9 mil, com a cotação atual) em dinheiro e dava presentes para namoradas de mais de US$ 25 mil (R$ 126,9 mil) em dinheiro. Outros ouvidos afirmaram à agência de investigação que o atirador era “facilmente capaz de comprar propriedades e casas com dinheiro”.

Em outra seção, uma fonte informa que Paddock apenas queria falar sobre jogos de azar e que ele ficou por dois dias no Tropicana Las Vegas, onde perdeu U$S 38 mil (R$ 193 mil), menos de um mês antes do tiroteio. Além disso, um ex-colega disse ao FBI que Paddock estaria “furioso com o sistema” e interessado no atentado de 1995 em Oklahoma City, que matou 168 pessoas.

Em 2018, um oficial do condado de Clark, Joseph Lombardo, descobriu que as contas bancárias de Paddock caíram de U$S 2,1 milhões (R$ 10,6 milhões) para U$S 530 mil (R$ 2,6 milhões) nos dois anos anteriores ao ataque. No entanto, os investigadores não conseguiram “responder definitivamente o porquê”.

As descobertas dos novos documentos ecoam os resultados inconclusivos de investigações anteriores sobre o massacre. Segundo a Unidade de Análise Comportamental do FBI, não foi encontrado “nenhum fator motivador único claro” no tiroteio. De acordo com a unidade, Paddock não tinha nenhuma queixa específica contra qualquer instituição de Las Vegas, nenhuma afiliação com grupos extremistas ou diagnósticos de doença mental.

(Foto: Pexels/Maurício Mascaro)