Chelsea escuta torcida e desiste de parceria com Stake; 77% dos torcedores eram contra
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Enquanto diversos clubes do futebol inglês, como Fulham, Burnley, e Aston Villa, anunciam parcerias com casas de apostas, e aproveitam o período anterior à entrada em vigor da proibição de patrocínio máster de empresas do setor na Premier League, o Chelsea faz o caminho aposto. Para atender a um desejo de sua torcida, o clube desistiu do contrato de patrocínio com a operadora Stake.
O contrato, que chegou a ser noticiado pela imprensa inglesa como estando muito próximo, seria válido para a temporada 2023/2024. Apesar de não terem sido divulgados os valores oficiais, a expectativa era de que o acordo manteria uma quantia semelhante à que o Chelsea recebia da Three, de aproximadamente £ 40 milhões (R$ 243,4 milhões), por um ano de contrato. Segundo o jornal The Telegraph, o clube rejeitou uma proposta da Stake devido ao ramo que ela opera, o setor de apostas esportivas. Sendo assim, o Chelsea abriu negociações com companhias de outros setores, para o patrocínio máster da camisa do clube.
Ainda, segundo o jornal, uma pesquisa promovida pelo Chelsea Supporters’ Trust (CST) apontou que 77% dos torcedores do Chelsea são contra o acordo com empresas do setor de apostas esportivas, parcial ou totalmente. Além disso, a CST declarou que um contrato com a Stake representaria um “escárnio total” ao trabalho que a fundação vem realizando, em especial às oficinas de conscientização sobre os danos causados pelos jogos, em escolas no oeste de Londres.
“Entendemos o desejo do Chelsea de maximizar os fluxos de receita em todo o clube. Embora aceitemos que isso aconteça, isso não deve ocorrer à custa dos valores do clube”, defendeu o CST, organização de torcedores sem fins lucrativos e totalmente independente do Chelsea, com associação aberta a fãs do clube de todo o mundo.