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CPIFUTE propõe a operadoras indicar volume de apostas incomum no futebol

CPIFUTE propõe a operadoras indicar volume de apostas incomum no futebol

Josias Pereira Josias Pereira
CPIFUTE propõe a operadoras indicar volume de apostas incomum no futebol
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Essa semana, durante a primeira reunião oficial da CPI que irá investigar a manipulação de resultados em partidas de campeonatos de futebol no Brasil, uma das medidas apresentadas foi a determinação de que as empresas de apostas esportivas revelem quais acontecimentos na modalidade receberam volumes incomuns de apostas.

Tendo em vista os casos recentes denunciados no futebol brasileiro, o Deputado e Primeiro Vice-Presidente da CPI, André Figueiredo (PDT-CE), propôs que as empresas do setor revelem eventos específicos de recebimento de apostas em volumes fora do comum, que possam significar manipulação de resultados. A medida visa a contribuir no combate à prática de match-fixing.

Ainda, o parlamentar apresentou requerimento para que representantes da Sportradar e da Stats Perform, que monitoram padrões de apostas no futebol, para a CBF e para a Federação Paulista de Futebol, respectivamente, sejam convocados para explicar a forma de trabalho adotada por elas e como suas ferramentas de monitoramento podem contribuir para o combate à manipulação de resultados.

A CPI também solicitou acesso aos levantamentos das duas empresas, para corroborar os possíveis casos de match-fixing apontados nas investigações do MP-GO, e mesmo aqueles que, porventura, não tenham sido denunciados pelo Ministério Público no âmbito da Operação Penalidade Máxima.

Vale destacar que, na reunião da CPI, inúmeras convocações foram aprovadas, além de ter sido avalizada pelos deputados o plano de trabalho apresentado pelo relator da comissão, Felipe Carreras (PSB-PE). Além disso, foi aprovado o convite para que integrantes do Ministério Público de Goiás sejam ouvidos, para que os deputados conheçam os detalhes da investigação de manipulação de resultados.