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Estudo do Senado aponta que internet ampliou incentivo ao vício em apostas

Estudo do Senado aponta que internet ampliou incentivo ao vício em apostas

Josias Pereira Josias Pereira
Estudo do Senado aponta que internet ampliou incentivo ao vício em apostas
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Um estudo da Consultoria Legislativa do Senado, que foi publicado no mês passado, apontou que a internet aumentou as chances de incitamento ao vício em apostas esportivas. O Ministério da Fazenda, vale lembrar, espera concluir a Medida Provisória para regulamentar esse mercado no Brasil ainda no mês de abril.

Os técnicos do Senado que desenvolveram a pesquisa, afirmaram que um dos pontos de risco ao vício é a facilidade em realizar apostas online. Em documento elaborado pelo grupo, os pesquisadores afirmam que:

“As redes sociais e os avanços da internet, acessados por meio de smartphones, aumentaram também a possibilidade de se induzir pessoas ao vício. Basta estar com um smartphone na mão. Antes da internet, apostas eram feitas em locais e horários específicos e exigiam um custo de transação (tempo de deslocamento, filas, horários fixos e custos monetários), o que servia de barreira para muitas decisões de se apostar.”

Além da facilidade de acesso às plataformas de apostas, outra ameaça apontada pelos estudiosos foi o uso de algoritmos, que permite às empresas se aproveitarem de propensões ao vício e à transtornos mentais dos usuários.

“Ao coletar dados dos apostadores ao longo do tempo, é possível gerar uma pontuação do apostador de forma a identificar aqueles mais propensos a apostar de forma recorrente, ou aqueles que apostam valores mais elevados, o que permite a manipulação do comportamento e das escolhas dos apostadores, por meio da personalização de promoções e bônus.”, - alertam os pesquisadores do Senado.

No estudo, a Austrália foi citada como um exemplo de regulação em que o custo do Governo superou o valor arrecadado com as taxações. Nos anos de 2014 e 2015, o estado australiano de Victoria arrecadou 1,6 bilhão de dólares australianos (R$ 5,2 bilhões), mas teve custos sociais de 6,97 bilhões de dólares australianos (R$ 23 bilhões).

Por outro lado, o Reino Unido tomou medidas duras para evitar danos à saúde pública. Desde outubro do ano passado, proibiu que as empresas de jogos de azar utilizem jogadores profissionais, celebridades e influenciadores em propagandas ao público jovem. Também vetou qualquer apelo a crianças e jovens. Recentemente, foi acordado com os clubes da Premier League a retirada do patrocínio de empresas de apostas esportivas da frente dos uniformes dos times ingleses.