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EUA: Texas mais uma vez falha na aprovação das apostas esportivas; entenda imbróglio

EUA: Texas mais uma vez falha na aprovação das apostas esportivas; entenda imbróglio

Josias Pereira Josias Pereira
EUA: Texas mais uma vez falha na aprovação das apostas esportivas; entenda imbróglio
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Qualquer esperança de que as apostas esportivas legais no Texas sejam uma possibilidade neste ano foram praticamente enterradas no último sábado (13), quando o tenente-governador Dan Patrick, que também atua como presidente do Senado, foi ao Twitter dizer que não há interesse entre os representantes da câmara na regulamentação do jogo em um dos principais estados norte-americanos.

“Não perdemos tempo com projetos de lei sem o apoio esmagador do Partido Republicano. O HB1942 não será encaminhado”, postou. Sua mensagem veio dois dias depois do HJR 102, que enviaria a decisão sobre apostas legais aos eleitores, e sua legislação favorável foi aprovada na Câmara.

Patrick disse há muito tempo que não apoia uma expansão do jogo no Texas, mas as partes interessadas estão satisfeitas com o fato de pelo menos algum progresso ter sido feito nesta sessão. As apostas esportivas passaram pela Câmara, embora a legislação sobre cassinos, que permitiria oito “resorts” não foi aprovada.

Embora as medidas legais de apostas esportivas e de jogos de azar tenham apoio na Câmara, Patrick sempre disse que não há apoio suficiente entre os republicanos do Senado para que qualquer uma das questões sejam consideradas. Dezenove das 31 cadeiras do Senado são preenchidas por republicanos, e 21 votos seriam necessários para aprovar as leis. A legislação de apostas que passou pela Câmara foi patrocinada pelos republicanos e teve apoio bipartidário. A próxima tentativa de aprovação da legislação no Texas ficou para 2025, quando a casa deverá passar por uma reformulação em suas cadeiras. 

A publicação de Patrick gerou mais de 120 respostas na tarde de domingo (14), com seus críticos sugerindo que o político não estava representando o povo ou estava muito focado na política, e que os texanos deveriam ter o direito de tomar sua própria decisão sobre a legalização dos jogos de azar.

(Foto: Janet Reddick/Pixabay)