"Jogos de azar centralizados”, critica Banco Central Europeu, sobre criptomoedas
A Stake é uma casa de apostas e cassino online com muitos benefícios para apostadores exigentes, ainda mais se você qiser se tornar um VIP
O Banco Central Europeu (BCE), em conferência anual do Banco de Compensações Internacionais (BIS), comentou sobre o futuro das criptomoedas, criticando mais uma vez, e destacando que "esse tipo de ativo não cumpre o que promete". Vale lembrar que, no ano passado, a presidente do BCE, Christine Lagarde, disse que “as criptomoedas não valem nada”, em uma entrevista para um canal de TV holandês.
Dessa vez, no BIS, o comentário foi de um dos membros do BCE, Fabio Panetta. Ele disse que as criptomoedas despontaram como “pagamentos descentralizados”, mas, com o tempo, se tornaram “jogos de azar centralizados”, segundo o portal Live Coins. Alinda, vale destacar que, para o Banco Central Europeu, esta classificação se dá pela alta volatilidade dos ativos, “refletindo a ausência de qualquer valor intrínseco”.
“O estouro da bolha não significa necessariamente o fim dos criptoativos. As pessoas gostam de apostar e, investir em criptomoedas oferece a elas uma maneira de fazer isso. Os eventos recentes que afetaram as principais corretoras de criptoativos destacaram as contradições de um sistema que, embora criado para neutralizar a centralização do sistema financeiro, tornou-se altamente centralizado”, comentou Panetta.
Em seu discurso, o membro do BCE destacou a perda de origem das criptomoedas, que, segundo ele, converteram-se em um sistema centralizado, que depende da confiança em terceiros. Entretanto, vale destacar que Panetta não citou dados que validem a opinião de alguns membros do BCE.
Vale destacar que úmeros de 2021, da casa de análise Chainaysis, mostram que a Europa se tornou o principal mercado de moedas digitais do mundo, ultrapassando a China e os Estados Unidos. De acordo com a análise, a Europa registrou o maior volume de operações com criptomoedas do planeta, movimentando cerca de US$ 1 trilhão (R$ 4,85 trilhões, na cotação atual) em criptoativos entre julho de 2020 e junho de 2021.
(Foto: RDNE Stock project/Pexels)