Mercado regulamentado de apostas no Brasil deverá gerar R$ 23 bilhões em 2025
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A estimativa é que o mercado regulamentado de apostas e jogos no Brasil gere R$ 23 bilhões em 2025, aumentando para R$ 36 bilhões daqui a dois anos, em 2027. A projeção foi apresentada pela H2 Gambling Capital, empresa de dados de mercado, inteligência e consultoria para a indústria de jogos de azar.
Os números foram divulgados após a companhia atualizar suas previsões com base na lista de operadores licenciados pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda. No último ano, segundo dados da H2 Gambling Capital, a Betano se tornou líder no mercado nacional, ultrapassando a bet365, que ostentou o topo por múltiplos anos. Os dois operadores respondem por quase 40% da receita bruta de jogos do Brasil.
- A estimativa da H2 é que as 14 plataformas que possuem licença definitiva para operar no país respondam por cerca de 17% do mercado total em 2024, enquanto as 55 empresas com. autorização temporária representam 70% da receita do setor.
Mercado ilegal é um desafio
O grande desafio será brecar o avanço do mercado ilegal, uma vez que as empresas sem autorização podem representar até 17% do GGR das apostas e jogos deste ano, caindo para 12 no próximo ano. Mesmo assim, a expectativa é de crescimento do mercado ilegal, saindo de R$ 3,5 bilhões em 2024 para R$ 4,7 bilhões em 2025.
A tendência é que os números comecem a decair a partir do próximo ano com uma fiscalização mais efetiva. Além disso, Andre Gelfi, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), acredita que o número de operadores legais no Brasil deverá cair nos próximos anos, enxugando o atual contingente disponível no setor para 30 plataformas.
Gelfi também está confiante que as casas de apostas ilegais serão eliminadas do Brasil.
"Minha expectativa é que 70% desse problema seja resolvido em seis meses. Depois, vai ficar aquele resto mais difícil. O mais escancarado, as empresas grandes não autorizadas, essas vão sair mais rápido", disse o executivo, em entrevista à revista Exame.
(Foto: Pixabay/Divulgação)