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Metrô de SP segue com processo de venda de naming rights de estação com proibição a bets

Metrô de SP segue com processo de venda de naming rights de estação com proibição a bets

Metrô de SP segue com processo de venda de naming rights de estação com proibição a bets

Por Josias Pereira
18 de setembro, 2024.
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O Metrô de São Paulo está em processo para conceder os naming rights da estação Vergueiro, na linha 1-Azul. Durante o mês de setembro, as propostas para a concessão vai permitir que uma marca seja associada ao nome da estação, como já acontece, por exemplo, na parada Carrão-Assaí Atacadista. No entanto, pela primeira vez, o processo vai proibir casas de apostas de se cadastrarem.

O processo, que visa a arrecadar recursos para manutenção das linhas do metrô, vai proibir, além da venda dos naming rights para plataformas de apostas, a compra por empresas de bebidas alcoólicas, entidades religiosas, instituições político-partidárias, personalidades, dentre outras categorias.

De acordo com o Metrô de SP, o processo de concessão de naming rights visa a aumentar as receitas não-tarifárias da companhia, modernizar a comunicação visual das estações e melhorar a orientação dos passageiros, com a associação de marcas ao cotidiano urbano do paulista. Ainda, vale destacar que a empresa vencedora poderá adicionar um nome comercial ao nome da estação, mas o Metrô poderá vetar a escolha.

Outras estações do Metrô na capital paulista já realizaram a concessão de nomes, como Anhangabaú e Brigadeiro, e os contratos das paradas ainda seguem em fase de análise. A Menat Representação Comercial foi a vencedora dos processos, e deverá pagar valores de R$ 120 mil e R$ 155 mil mensais, respectivamente, pela estações, podendo revender os direitos de nomeação para outras marcas.

De acordo com Rafael Calabria, especialistas em mobilidade, a mudança pode gerar uma possível confusão, já que o nome das estações serve como referência geográfica. Segundo ele, a prática pode impactar negativamente os passageiros, principalmente os de baixa renda. Enquanto isso, Renato Cymbalista, professor da FAU-USP, defende a necessidade de debates públicos sobre o tema, afirmando que os nomes das estações carregam memórias importantes da cidade.

No entanto, vale ressaltar que o Metrô de São Paulo garantiu que a venda dos naming rights foi aprovada pela Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU) da Prefeitura de São Paulo.

(Foto: Elena Saharova/Pexels)

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