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MP veta compra de direitos de transmissão por sites de apostas, mas libera naming rights

Josias Pereira Josias Pereira
MP veta compra de direitos de transmissão por sites de apostas, mas libera naming rights
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O Governo Federal publicou na última semana a MP 1182/23, que regulamenta a operação das apostas esportivas no Brasil. No entanto, há dúvidas sobre algumas das determinações contidas no texto, além de normas que restringem a ação dos operadores regulamentados. Dentre elas, destaca-se a proibição da compra de direitos de transmissão de eventos esportivos pelas plataformas. 

O CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) será o responsável por estabelecer as normas que definirão as ações de marketing e conteúdo que poderão ser executadas ou não pelos operadores. No mês passado, o órgão já tinha se reunido com o Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) e com a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) pera elaborar um conjunto de normas sobre o tema.

O CONAR criou um grupo de trabalho na semana passada para discutir as normas desta autorregulação. Não há previsão de data para que tais normas sejam aplicadas e fiscalizadas. Em entrevista ao UOL Mídia e Marketing, José Francisco Manssur, assessor especial do Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, apontou a justificativa do governo para que os operadores sejam proibidos de transmitirem eventos esportivos. 

"É uma preocupação muito mais de mensagem - e também um pouco de influência em resultados. Acho que a questão da manipulação de resultados mexe muito na questão de imagem. O quanto isso afeta na credibilidade do produto esporte?", indagou Manssur. "Para manter a ideia nessa credibilidade, é importante algumas medidas um pouco mais restritivas para evitar uma promiscuidade, entre aspas, na relação entre o evento esportivo e o betting, as empresas operadoras", acrescentou. 

Aquisição de Naming Rights permanence

Outro modelo de marketing bastante utilizado pelas casas de apostas no Brasil é a aquisição de naming rights. Segundo José Francisco Manssur, o processo continuará da forma que está, com as casas de apostas podendo investir no segmento.

"Continua. Não vemos limitações de publicidade, como chegaram a propor aqui. Poderíamos causar um dano terrível, seja para o mercado das telecomunicações, dos canais esportivos e dos próprios clubes. Essa não é essa a nossa intenção. Não queremos bloquear o grande sponsor, o grande patrocinador do esporte. A gente fala do futebol, mas isso se aplica a todas as modalidades", finalizou o assessor especial. 

(Foto: Gleidiçon Rodrigues por Pixabay)


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