Mulheres apostadoras e futebol feminino crescem e movimentam setor de jogos no país
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A última Copa do Mundo Feminina de futebol, que aconteceu em 2019, na França, representou um momento de virada do futebol feminino mundialmente. Desde então, houve um aumento de interesse pela modalidade, com recordes de público em estádios, audiência crescente nos jogos transmitidos pela TV, além da criação de mais torneios e de parcerias entre clubes e casas de apostas esportivas.
As principais marcas da indústria de jogos de azar apontam o aumento tanto no fluxo de apostas em partidas femininas, quanto na participação das mulheres nos jogos. Conforme a Casa de Apostas, o número de apostas em campeonatos femininos subiu 139% em 2022, em relação à 2021. Já no Esportes da Sorte, o mercado triplicou entre 2021 e 2022.
“A indústria cresceu como um todo, a visibilidade em torno das transmissões esportivas e redes sociais é maciça, e como não poderia deixar de ser, as apostas em torno destas competições também ganharam destaque.”, - afirmou Hans Schleier, diretor de marketing da Casa de Apostas.
Paty Fernandes, de 31 anos, acompanhou toda essa ascensão do futebol feminino. Criadora de conteúdo e apostadora desde 2017, ela era uma das poucas mulheres no meio naquela ocasião. O boom, de acordo com a especialista em marketing digital, ocorreu nos últimos dois anos, 2021 e 2022.
“As pessoas começaram a pesquisar, entraram em contato com esse mundo e estão passando a entender mais. Há dois anos, criamos as ‘Betânias’, com uma live por semana. O programa abriu portas para outras mulheres, deu voz a quem queria entrar nesse mercado.”, afirmou Paty Fernandes, ao Globo.
O crescimento segue o próprio movimento das casas de apostas esportivas neste período. Dos 20 clubes da Série A masculina, por exemplo, 19 têm acordo com alguma das empresas do setor. No Brasileirão 2022, todas as equipes contavam com essas parcerias. O naming rights da Série B também é do segmento, desde o ano passado.
Já no Brasileirão Feminino A1, também há forte apoio do segmento. No total, nove dos dezesseis clubes envolvidos no principal torneio feminino do país contam com incentivo de casas de apostas nos uniformes de jogo.
Aqui no site do Aposta 10, por exemplo, há três anos, os homens representavam entre 90% e 95% do público. Atualmente, o público masculino que acessa a plataforma está em 70%. Enquanto isso, no site da operadora Esportes da Sorte, a porcentagem alcançada em 2022 entre as apostadoras foi de 43,8%, número crescente, já que, em 2021, a casa de apostas apresentou uma média de 36%.
“Toda a divulgação é refletida neste retorno, e vale um adendo, que as semifinais do último Campeonato Brasileiro levaram quatro clubes com enormes torcidas, casos de Flamengo x Internacional e Corinthians x Palmeiras, e a presença de Corinthians e Palmeiras na Libertadores feminina. Isso consequentemente também colaborou para esses acessos.”, - citou Darwin Filho, CEO do Esportes da Sorte.
A divisão das faixas etárias também indica grande diversidade de perfil; desde as mais jovens, entre 18 e 24 anos, que representam 34%, até mulheres com mais de 55 anos, que somam 5,2% do total. Entre 45 e 54 anos, a média é de 15%, e a maioria está na faixa entre 25 e 34 anos, com 45,3%.
(Foto: Divulgação/Rebeca Reis/Staff Images Woman/CBF)