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Para focar no Brasil, KTO opta por se retirar dos mercados de Chile e Peru

Josias Pereira Josias Pereira
Para focar no Brasil, KTO opta por se retirar dos mercados de Chile e Peru
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A KTO é uma marca vibrante e inovadora que oferece a você um site de jogos seguro, licenciado e confiável.

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O Grupo KTO, que já solicitou uma licença para operar de forma regulamentada no país, decidiu se retirar dos mercados de apostas esportivas do Peru e do Chile, para focar no Brasil. Há grande expectativa para o crescente mercado brasileiro e a KTO aguarda a sua licença, que deverá ser emitida ainda este ano, já que a empresa foi uma das primeiras a realizar o pedido.

De acordo com o fundador e CEO da KTO, Andreas Bardun, a casa de apostas decidiu reduzir seu alcance na América Latina, focando-se somente ao Brasil, onde vai priorizar o aumento da publicidade para se manter competitiva. Vale lembrar que a KTO Brasil foi lançada em 2018, enquanto no Peru, a empresa atuava desde 2020.

“Nós entramos no Brasil talvez há quatro ou cinco anos, quando não havia tanta atração, as pessoas não conseguiam ver o potencial, e percebemos que não havia qualquer tipo de localização do produto. Pensamos que esta é uma boa oportunidade para entrar e realmente começar a fazer a diferença, falando diretamente com a população local no Brasil, e acho que isso nos dá uma vantagem inicial”, destacou Bardun.

No Brasil, a KTO, que é uma das empresas que faz parte do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), patrocina equipes e atletas em diferentes esportes, como a Chapecoense no futebol, o Caxias do Sul no basquete, e o Minas Tênis Clube, no vôlei e basquete.

“Estamos vendo um retorno sobre o investimento tão bom no Brasil no momento. O que acontece no Brasil é que ele é tão grande que sempre fazemos uma piada interna e dizemos que o Brasil na verdade não é um país, é um continente", continuou Bardun, que disse ainda que, neste ano, "o foco está apenas no Brasil no momento, porque nosso objetivo agora é operar apenas em mercados totalmente regulamentados".

No entanto, apesar de focar agora de forma estratégica no Brasil, o CEO da KTO não descartou uma entrada em pelo menos mais um ou dois mercados na região da América Latina nos próximos três a quatro anos.