Presidente da Indonésia descarta ajuda social a viciados em jogos de azar no país
O presidente da Indonésia, Joko Widodo (Jokowi), reiterou sua declaração de que não haverá ajuda social para jogadores online. "Nenhuma ajuda", declarou o chefe de estado, que foi citado pelas agências de notícias indonésias ao enfatizar sua declaração anterior.
O Ministro Coordenador do Desenvolvimento Humano e Cultura (PMK) Muhadjir Effendy esclareceu a fala do presidente.
"Anote minha declaração na íntegra. Acreditamos que os jogadores devem enfrentar consequências legais, pois são considerados criminosos. O que quero dizer com ajuda social aqui é assistência dedicada aos filhos, esposa ou marido", apontou Effendy.
A declaração do Ministro foi feita em resposta a um discurso nas redes sociais sobre a ajuda social prestada por sua pasta. Ele também explicou que a sua proposta de fornecer ajuda aos familiares afetados pelo vício em jogos foi feita em conjunto com a formação da Força-Tarefa para a Erradicação dos Jogos de Azar Online.
O objetivo era reduzir a pressão econômica e mental enfrentada pelos familiares que não estavam envolvidos no jogo ilegal, mas que também foram negativamente afetados. A Indonésia, como nação, proíbe estritamente qualquer forma de jogo.
(Foto: Jorono/Pixabay)