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Presidente do COB defende a regulação das apostas esportivas no Brasil

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Josias Pereira Josias Pereira
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O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Paulo Wanderley, afirmou apoiar a regulação das apostas esportivas, e disse ainda que todos precisam estar atentos e ativos no processo de fiscalização do mercado. O dirigente, que já está focado em melhorar o desempenho do Brasil nas Olimpíadas de Paris em 2024,  assim como a Ministra dos Esportes, Ana Moser, também acredita que os eSports fazem parte da indústria de entretenimento.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, que foram realizadas em 2021, o Brasil obteve o seu melhor desempenho em uma Olimpíada, batendo o recorde do país em número de medalhas, chegando a 21. Além disso, o país igualou o número de ouros (7) dos Jogos de 2016, e obteve a melhor posição no quadro geral (12º), de todos os tempos. Com a renovação dos atletas e a inclusão de novos esportes, a expectativa é que Paris seja uma excelente Olimpíada para o país.

“Eu trabalho com metas e nossa meta para os Jogos Olímpicos de Paris é superar o desempenho em Tóquio, seja em quantitativo de medalhas, seja em medalhas de ouro, ou o número de atletas que vão para a disputa de medalhas.”, - comentou Paula Wanderley, sem estabelecer números como objetivo.

Comentando sobre o atual governo, que recriou o Ministério do Esporte, antes rebaixado pela antiga gestão, como Secretaria; o presidente do COB desde 2017, formado em Educação Física e judoca, disse sobre a importância de se ter representação em Brasília, onde as leis, de fato, são criadas:

“Nosso Vice-Presidente, o Marco La Porta, é residente em Brasília. Eu, particularmente, penso em estar mais próximo dos nossos parlamentares, do Congresso. É necessário, é útil e é importante que qualquer organismo tenha representação em Brasília. Essa é minha visão.”

Segundo Wanderley, a principal demanda que deveria ser levada para os parlamentares no momento é a regulamentação das apostas esportivas. Para ele, todos os setores e entidades esportivas devem estar envolvidas nesse processo de regulação:

“Nós somos os atores nesse processo. Aposta esportiva, o esporte. Então, vamos envolver as entidades esportivas. Não estou dizendo só o Comitê Olímpico, não. As confederações, os clubes, o Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico do Brasil, o Comitê Paralímpico, todo mundo.”

Paulo Wanderley disse que é necessário aguardar as definições do governo, para que se determine os termos de controle. Segundo ele, o COB já possui uma área que estuda a questão de manipulação de resultados, para tentar evitar que isso aconteça;

“Nós já temos essa preocupação. E preocupação no sentido de antecipar, não que tenha acontecido nada. Na nossa opinião, o COB e o Comitê Paralímpico têm que estar envolvidos nesse processo. Por exemplo, se for esporte olímpico, nós temos que ter o cuidado de fazer um, eu não diria controle, mas uma fiscalização. Por exemplo, esse jogo, essa modalidade, realmente aconteceu, está dentro das regras internacionais, dentro da regra brasileira e aqui está nosso apoio. Somos totalmente a favor das apostas desde que seja bem controlada, fiscalizada e com a participação de todos.”

A respeito da recente polêmica envolvendo a opinião de Ana Moser a respeito dos esportes eletrônicos, o presidente do COB tem ideias próximas à da Ministra do Esporte:

“Não é que eu seja contra os esportes eletrônicos. A atividade de jogos eletrônicos é reconhecidamente bastante lucrativa no mundo inteiro. Mas eles não têm necessidade de estar dentro dos Jogos (Olímpicos). Os jogos deles já têm divulgação, adeptos, resultados, então eles não precisam da gente. A ministra comentou a respeito de não reconhecer como esporte. Como esporte, como entendemos, como eu entendo esporte há 60 anos, não é esporte. É uma atividade de entretenimento bastante praticada no mundo inteiro e não precisa da gente para se firmar dentro do cenário mundial.”

Em junho, ele pretende acompanhar a Série eSports Olímpicos, em Singapura, um evento realizado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), como próximo grande passo no apoio ao desenvolvimento dos esportes virtuais. A entidade internacional trata como uma questão de tempo a entrada dos eSports no programa olímpico. Eles ocupariam o lugar de modalidades esportivas que estão perdendo apelo junto às novas gerações, público-alvo dos executivos do comitê. Para o evento em Singapura, nove títulos foram escolhidos pelo COI. Todos são simuladores virtuais de esportes tradicionais ou envolvem atividade física, condições básicas para fazerem parte, no futuro, do programa olímpico.

O dirigente brasileiro admite que poderá, talvez, rever sua posição, após a viagem.

“Estarei lá para, quem sabe, mudar de opinião. O que o COI, do qual nós somos filiados, decidir, eu vou fazer. Vai ter nos Jogos Olímpicos? Então nós vamos montar uma equipe, vamos levar e vamos ganhar. Brasileiro é bom nesse negócio.”, - finaliza Paulo Wanderley.

(Foto: Pexels/Frans van Heerden)

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