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Proibição de apostas em escanteios e cartões está fora do horizonte do Governo

Proibição de apostas em escanteios e cartões está fora do horizonte do Governo

Josias Pereira Josias Pereira
Proibição de apostas em escanteios e cartões está fora do horizonte do Governo
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Com o escândalo deflagrado pela Operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás, o futebol brasileiro está, mais do que nunca, sob suspeita. Eventos como escanteios e cartões amarelos foram os mais comprometidos pelas conversas e documentos apresentados pela investigação até então, com jogadores combinando com apostadores situações que levassem a tais tipos de benefícios ilícitos e que comprometiam a idoneidade do jogo. 

Com a regulamentação das apostas esportivas no horizonte e o grande debate gerado pelo esquema de Manipulação de Jogos, o Governo Federal, ao menos em um primeiro momento, não pretende proibir apostas em escanteios e cartões. Foi o que apontou o assessor especial José Francisco Manssur, durante evento em Brasília. 

"Foi uma proposta (proibição de apostas em escanteios e cartões) do mediador de debate. Eu disse que se estudaria isso como uma medida excepcional. Não está e não estará na Medida Provisória. Acredito em tecnologia e fiscalização dos ilícitos e não proibição. A proibição pura e simples não resolve. Temos de combater isso", disse Manssur. 

"Se as coisas chegarem ao ponto da necessidade de suspender por algum tempo para conter a crise, vai ser considerado pelos órgãos competentes – Ministérios da Justiça, da Fazenda e do Esporte. Neste momento não parte de mim a proibição de qualquer temática relacionada à aposta de prognóstico esportivo de competição organizada por liga, federação ou confederação", acrescentou o assessor especial. 

Manssur salientou que a medida proibitiva não está no radar, mas pode ser debatida pelo grupo de trabalho regulamentador caso a situação ganhe contornos que fujam totalmente do controle.

"Não está no nosso radar, mas temos de ver o desenrolar dos fatos e estarmos atentos à realidade. Se a realidade impuser isso, pode vir a ser considerado no grupo de trabalho, que será composto por operadores, CBF e COB. Todos, democraticamente, irão deliberar sobre quais medidas serão tomadas", finalizou o assessor. 

(Foto: Alexander Fox/Pixabay)