Torcida do Cruzeiro é a que mais aposta no Brasil, e Bet365 é a preferida; confira ranking
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O brasileiro vem, a cada ano, tomando mais gosto pelas apostas esportivas, e o patrocínio de empresas do ramo no futebol tem feito esse número aumentar consideravelmente. De acordo com estudo publicado na última quarta-feira (14), o Relatório Convocados 23, produzido pela Galapagos Capital em parceria com a Outfield, orientado pelo economista Cesar Grafiett, a torcida do Cruzeiro é a que mais aposta no Brasil.
O estudo, que considera o ano de 2022, aponta que 45 % dos cruzeirenses realizaram apostas, seguidos pelas torcidas do Bahia, com 40 %, e do rival local, Atlético Mineiro, com 37 %. Com isso, se verifica um aumento considerável das apostas realizadas pela China Azul, já que, em 2021, a porcentagem da torcida celeste que afirmou apostar era de 28 %.
Ainda, o Relatório aponta que o consumo de apostas declarado no Brasil em 2022 foi de R$ 31 bilhões. Além disso, o estudo revelou as casas de apostas mais utilizadas pelos brasileiros, com a Bet365 na liderança, representando 27 % do mercado nacional. Em seguida, aparecem a Betano, com 20 %, seguida por Sportingbet e Pixbet, com 14 % cada. A parceira do Cruzeiro, Betfair, é a 5ª colocada do ranking, representando 6 % do mercado de apostas brasileiro.
Confira o ranking das casas de apostas mais utilizadas pelos brasileiros em 2022:
Bet365 - 27 %
Betano - 20 %
Sportingbet - 14 %
Pixbet - 14 %
Betfair - 6 %
Loterias da Caixa - 3 %
Blaze - 3 %
Betway - 3 %
Betnacional - 2 %
Vale destacar ainda que o estudo demonstrou que os cruzeirenses estão entre as torcidas que mais jogam games e praticam eSports no país, com 55 % dos torcedores adotando alguma das práticas. Esse número representa o terceiro lugar entre as torcidas do Brasil, que é liderado pela do Bahia, com 64 %, e do Botafogo, com 57 %.
A pesquisa foi realizada com 2.100 entrevistados, entre os dias 14 e 28 de outubro de 2022, via internet, em população de 16 anos ou mais, nas principais cidades brasileiras. De acordo com os organizadores, a margem de erro da pesquisa é de 2 % e o grau de confiança do estudo é de 95 %.
(Foto: Staff Images/Cruzeiro)