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Três clubes que criticaram taxação da MP das apostas devem R$ 64 milhões à União

Três clubes que criticaram taxação da MP das apostas devem R$ 64 milhões à União

Josias Pereira Josias Pereira
Três clubes que criticaram taxação da MP das apostas devem R$ 64 milhões à União
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A publicação da MP de regulamentação das apostas esportivas, que estava prevista inicialmente para o fim de março, atrasou, entre outras razões, porque o Ministério da Fazenda atendeu a um pedido dos grandes clubes de São Paulo e do Rio de Janeiro e os incluiu nas discussões prévias do texto.

Antes do acerto entre o Governo e os clubes, os principais times de futebol do Rio de Janeiro e de São Paulo emitiram uma declaração conjunta a respeito da MP. A nota foi assinada por Botafogo, Corinthians, Flamengo, Fluminense, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco.

Após questionarem a porcentagem recebida e cogitarem vetar a MP caso os desejos dos clubes não fossem atendidos, foi publicado no Metrópoles a relação de times e os valores em débito com o Governo. Segundo o portal, três destas equipes possuem dívidas que chegam a R$ 64 milhões com a União.

Os clubes alegaram “risco de colapso da atividade”, com a taxação das empresas de apostas. Entre eles está o Vasco, que deve R$ 51 milhões à União; o Palmeiras, com dívidas de R$ 10 milhões; e o Botafogo, com R$ 3 milhões em débitos.

Registros da dívida ativa da União, mantidos pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, apontam que o Vasco deve R$ 36 milhões em pagamentos do FGTS e outros R$ 15 milhões por impostos federais. O Palmeiras deve R$ 9,5 milhões em repasses atrasados do FGTS, além de R$ 400 mil em impostos federais. Por sua vez, o Botafogo deve R$ 3 milhões em impostos federais à União.

Vale lembrar que, 19 dos 20 clubes da primeira divisão do Campeonato Brasileiro são patrocinados por casas de apostas. Após o impasse inicial, parece que a Fazenda e os clubes entraram em consenso, e a MP da regulamentação de jogos online deve ser editada essa semana, com fixação de regras e taxação do mercado. O Ministro Fernando Haddad prevê uma arrecadação entre R$ 12 bilhões e R$ 15 bilhões ao ano, com os impostos pagos pelo setor.