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Vereadores aprovam PL que proíbe corridas de cavalo com apostas em São Paulo

Vereadores aprovam PL que proíbe corridas de cavalo com apostas em São Paulo

Josias Pereira Josias Pereira
Vereadores aprovam PL que proíbe corridas de cavalo com apostas em São Paulo
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A Câmara Municipal de São Paulo aprovou, nesta quarta-feira (22), um Projeto de Lei que proíbe a realização de corridas de cavalo com apostas na cidade. O PL foi proposto pelo vereador Xexéu Trípoli (PSDB) e reflete um movimento crescente de conscientização sobre o bem-estar animal. No entanto, o Jockey Club, diretamente afetado pela decisão, informou que vai levar o caso à Justiça.

A proposta foi apresentada no ano passado e aprovada em primeira votação pelos vereadores paulistas. O projeto prevê que os estabelecimentos que operam corridas com apostas encerrem as atividades em 180 dias. O texto impõe penalidades como: advertência para regularização em 30 dias, multa de R$ 100 multiplicada pela capacidade de frequentadores, e suspensão do alvará de funcionamento em caso de descumprimento reiterado.

Xexéu destaca que o projeto visa à proteção animal e afirmou que “estamos no século 21 e não podemos deixar animal sofrer para entretenimento humano”. Ainda, na justificativa da proposta, o vereador lembra que "não há qualquer vedação quanto ao funcionamento de pistas de corridas com apostas, que se utilizam de animais, tais como o turfe, o que representa um paradoxo, visto que outras práticas com animais são proibidas, como rinhas de galos”.

O histórico Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875, enfrenta um desafio direto com o projeto. O advogado José Mauro Marques, que faz parte do Conselho de Administração do Jockey Club de São Paulo, afirmou ao Estadão que vai esperar a votação em segundo turno e a decisão do prefeito Ricardo Nunes (MDB). Caso a proposta seja sancionada, o estabelecimento vai levar o caso ao Poder Judiciário.

“Não tem competência o município para legislar sobre a matéria. Turfe é de competência federal. E, pelo projeto, o vereador tem preocupação com maus-tratos aos animais. Nós não temos essa preocupação, porque os cavalos são bem tratados, com veterinários. Se comparar o tratamento que um cidadão de poucos recursos recebe da prefeitura em relação à saúde, os cavalos têm muito mais proteção, muito mais cuidado que essas pessoas”, defende Marques.

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