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Victor Ramos, da Chapecoense, é investigado por suposta manipulação de resultados

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Josias Pereira Josias Pereira
Victor Ramos, da Chapecoense, é investigado por suposta manipulação de resultados
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Nesta terça-feira (18), o Ministério Público, com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpriu mandado em Chapecó contra o jogador Victor Ramos, da Chapecoense. O zagueiro foi conduzido para depoimento e teve o celular apreendido para investigação.

De acordo com os investigadores, existe a suspeita de que pelo menos cinco jogos do Campeonato Brasileiro da Série A do ano passado tenham sido manipulados por criminosos se passando por apostadores. Além disso, também estão na lista do MP-GO jogos dos campeonatos estaduais de São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso, todas as partidas nas competições de 2022. Vale destacar que, ano passado, a Chapecoense disputou a Série B do Brasileirão.

Ainda, de acordo com o MP de Goiás, o grupo criminoso cooptava jogadores com ofertas que variavam entre R$ 50 mil e R$ 100 mil, para que cometessem lances específicos nos jogos. Diante dos resultados previamente combinados, os criminosos obtinham lucros altos em diversos sites de apostas.

O zagueiro Victor Ramos, de 33 anos, voltou à Chapecoense em 2023, após disputar uma parte do Paulistão pela Portuguesa. O jogador foi revelado pelo Vitória e tem passagens por várias equipes brasileiras, como Vasco, Palmeiras, CRB, Goiás e Botafogo de São Paulo. Além disso, o zagueiro também atuou no exterior em duas oportunidades: no Standard Liège, da Bélgica, e no Monterrey, do México.

Em 2016, quando atuava pelo Vitória, Victor foi pivô de uma polêmica no STJD. Na final do Campeonato Brasileiro, o Internacional disputava com o time baiano a permanência na Série A. A equipe gaúcha pediu perda de pontos do Vitória por escalação irregular de Victor Ramos. O Internacional alegou que a inscrição do zagueiro havia sido feita fora do prazo, uma vez que ele foi contratado por empréstimo ao Monterrey, do México, mas e negociação constava como se fosse uma transferência nacional.

Sendo assim, o clube gaúcho entrou com um pedido no STJD, como terceiro interessado, requerendo a reabertura de um processo iniciado pelo Bahia, ainda na final do Campeonato Baiano. Por fim, o STJD decidiu manter o processo arquivado. O Internacional ainda tentou recorrer ao Tribunal Arbitral do Esporte, na Suíça, mas não obteve sucesso. Ainda, o clube gaúcho foi multado por usar no processo um e-mail falso, de autoria do então empresário do zagueiro Victor Ramos, Francisco Godoy.

Com relação à investigação da operação Penalidade Máxima, em nota oficial, a Chapecoense se manifestou contra qualquer manipulação de resultados e reforçou a confiança na integridade profissional do atleta. Além disso, ao ge, o empresário de Victor Ramos disse que desconhece qualquer envolvimento do zagueiro com manipulação de resultados.

Além de Victor Ramos, o MP-GO, em parceria com autoridades de outros estados, está realizando uma operação para cumprir três mandados de prisão preventiva e mais 20 mandados de busca e apreensão. A operação abrange seis estados e 16 cidades.

Confira a nota da Chapecoense:

“A Associação Chapecoense de Futebol vem a público a fim de reiterar o seu posicionamento totalmente contrário a qualquer tipo de situação que envolva a manipulação de resultados de jogos. O clube entende que tais condições são totalmente antidesportivas, ferindo os valores éticos e morais da modalidade.

A respeito da “Operação Penalidade Máxima” e do cumprimento do mandado relacionado à ela em Chapecó – envolvendo um jogador do clube – a agremiação alviverde reforça o seu apoio e, principalmente, a confiança na integridade profissional do atleta.

Por fim, tendo em vista as investigações, o clube destaca o seu compromisso em colaborar totalmente com as autoridades e oferecer todo o suporte e informações necessárias na apuração e esclarecimento do caso.

De acordo com o Gaeco SC, além de Chapecó, há um mandado de busca e apreensão sendo cumprido em Tubarão, e ninguém foi preso nas cidades catarinenses.”

Foto: (Divulgação/Julliana Paulino/ACF)

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