Visando ao jogo responsável, Casa de Apostas adere ao programa COMPULSAFE da EBAC
A ex-patrocinadora de São Paulo e Flamengo é conhecida pelas odds turbinadas. Seu layout incrível e fácil de usar agrada apostadores novos e experientes.
As operadoras seguem se adaptando à nova legislação brasileira. que ficará vigente oficialmente a partir de 1º de janeiro de 2025. Para ajudar a proteger os seus usuários dos riscos associados aos jogos, a Casa de Apostas aderiu ao programa COMPULSAFE, desenvolvido pela Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo (EBAC).
O projeto tem como propósito apresentar soluções e a gestão de apostadores com perfil de dependência, além de contribuir para o processo da regulamentação das operadoras junto ao governo federal. Após um período de diagnóstico da EBAC junto às bets parceiras, a expectativa é a de que seja desenvolvido um plano de ação personalizado para cada uma das pessoas, visando à implementação de boas práticas que permitam o jogo responsável.
“Estamos entre as casas que fizeram a solicitação à Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) para operar no Brasil e estamos comprometidos em buscar todos os meios necessários para garantir uma experiência protegida que garanta o bem-estar dos nossos apostadores. A adesão ao programa reforça o nosso empenho para proporcionar um espaço de apostas seguro e responsável, que esteja alinhado às novas exigências regulatórias”, destacou Anderson Nunes, head de negócios da Casa de Apostas.
"As bets estarão obrigadas a implementar, dentro das plataformas de apostas, sistemas de detecção, sinais de alerta e de orientação aos apostadores com potencial transtorno com o jogo. Feito este acolhimento, precisarão depois orientar sobre formas de continuidade da atenção necessária”, completou Ricardo Magri, CEO da EBAC.
“O acolhimento é direto ao apostador, de forma gratuita, e começa com procedimentos de apoio psicológico até a triagem e encaminhamento para participação em um programa psicoeducativo, com até oito semanas de duração. Neste processo, o usuário terá acesso às informações técnicas e experiências em grupo de qualidade para enfrentamento dos transtornos do jogo”, finalizou Cristiano Costa, psicólogo e diretor de conhecimento (CKO) da EBAC.