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Minnesota Vikings vs. Los Angeles Rams

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Palpite: NFC Wild Card - Minnesota Vikings x Los Angeles Rams - NFL Playoffs - 13/01

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Encerrando a rodada de wild card dos playoffs da NFL, Minnesota Vikings e Los Angeles Rams se enfrentam no State Farm Stadium no Arizona na noite desta segunda-feira. A partida terá transmissão ao vivo para o Brasil pela ESPN2 e Disney+.

Local do evento: Glendale - Arizona


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As equipes se enfrentaram na semana 08 da temporada regular, e em casa, os Rams venceram pelo placar de 30x20 como underdogs por 2,5 pontos no handicap. O total, definido em 46,5 naquela partida, terminou em over.

Devido aos Incêndios florestais que atingiram Los Angeles nos últimos dias, a partida foi transferida do SoFi Stadium, casa dos Rams, para o State Farm Stadium, estádio que serve como casa dos Arizona Cardinals na NFL. O estádio é fechado, portanto, condições climáticas não afetarão a partida.

Os Vikings (Seed #5 da NFC) foram uma das grandes surpresas da temporada regular, iniciando a temporada com cinco vitórias, e vencendo 7 jogos a mais do que na temporada anterior. Com a saída de Kirk Cousins para os Atlanta Falcons, e com a lesão do novato J.J. McCarthy ainda na pré-temporada, Sam Darnold herdou a titularidade na posição de quarterback e com exibições surpreendentes, conduziu o time até uma vaga nos playoffs. Fundada em 1961, a franquia nunca conquistou um Super Bowl. Se avançarem, os Vikings enfrentarão os Philadelphia Eagles no próximo domingo pelo Divisional Rond da NFC.

Após ter servido como backup dos San Francisco 49ers na temporada passada, Sam Darnold herdou a titularidade nos Vikings com a lesão do novato J.J. McCarthy na pré-temporada. 3° escolha geral do draft de 2018, Darnold, sob o comando do head coach Kevin O'Connell, teve de longe sua melhor temporada da carreira, completando 66,2% dos passes, com média de 7,9yds por tentativa, 35 touchdowns, 12 interceptações e rating de 102.5. Com um talentoso grupo de recebedores, o quarterback trabalhou bem em passes longos, com média de 8,4yds viajadas por passe e com 77,7% de seus passes fornecendo chances claras de captura aos recebedores.

A linha ofensiva, que perdeu o left tackle Christian Darrisaw por lesão durante a temporada, mas que foi reforçada com Cam Robinson durante a campanha, forneceu excelente proteção ao quarterback, que teve 2,6 segundos em média por tentativa de passe. Darnold, no entanto, segurou a bola por muito tempo em muitas jogadas, gerando pressão sobre si e sofrendo sacks em 8,2% dos dropbacks, 10° maior marca da liga. 3° entre os tackles em porcentagem de vitórias na proteção de passes, o right tackle Brian O'Neill, foi o grande destaque da OL de Minnesota, enquanto Cam Robinson e Dalton Risner, também foram sólidos na proteção. O center Garrett Bradbury, com 37 pressões e 4 sacks permitidos, porém, foi um ponto fraco da unidade.

Um dos melhores recebedores da liga, Justin Jefferson foi o alvo principal de Darnold no jogo aéreo durante a temporada, acumulando 103 recepções para um total de 1,533 jardas e 10 touchdowns, produzindo rating de 107.4 para o quarterback quando alvejado. Jefferson, no entanto, não é o único wide receiver de impacto nos Vikings, que também contam com Jordan Addison, que teve 63 recepções para um total de 875 jardas e 9 touchdowns. Além da dupla, o quarterback também trabalha com o tigh end T.J. Hockenson, o wide receiver Jalen Nailor e o running back Aaron Jones. Nailor se destacou como uma opção em passes em profundidade, Hockenson agarrou 66,1% dos passes lançados em sua direção, enquanto Jones produziu média de 8,0yds por recepção como uma opção no backfield.

Comandada pelo coordenador defensivo Brian Flores, que utilizou blitzes em 38,9% dos snaps defensivos, maior marca da liga, a defesa pressionou os quarterbacks em 25,3% dos dropbacks na temporada regular, conseguindo sacks em 7,1%. Constantemente pressionados, os quarterbacks cometeram erros contra defesa de Minnesota, que liderou a liga com 24 interceptações, limitando os quarterbacks a um rating de apenas 82.4, 2 menor marca da liga. Os Vikings também foram bastante consistentes contra a corrida, limitando os oponentes a apenas 4,1yds em média por tentativa de corrida, 2° menor marca da liga. Jonathan Greenard e Andrew Van Ginkel combianaram para 23,5 sacks, enquanto o linebacker Blake Cashman, um dos destaques na contenção ao jogo terrestre, registrou 18 pressões e 4,5 sacks. Jonathan Bullard, com 7 tackles que geraram perda de jardas nos adversários, foi um dos responsáveis pelo bom trabalho da defesa contra o jogo terrestre, enquanto o linebacker Ivan Pace Jr., que desfalcou a equipe em alguns momentos na temporada, também teve 7 tackles que geraram perda de jardas, embora tenha falhado algumas vezes na cobertura. Na secundária, Byron Murphy Jr. liderou o time com 7 interceptações, enquanto os safetys Harrison Smith e Camryn Bynum, combinaram para 6 interceptações. O cornerback veterano Stephon Gilmore, porém, caiu de produção durante a temporada, permitindo rating de 94.1 para os quarterbacks adversários quando desafiado na cobertura.


A equipe se beneficiou pouco dos retornos durante a temporada, com Ty Chandler produzindo média de apenas 25,6yds nos retornos de kickoffs, enquanto Brandon Powell teve média de 7,1yds nos retornos de punt. O special team, no entanto, se destacou na cobertura dos chutes, limitando os oponentes a médias de apenas 28,5yds nos retornos de kickoffs e 6,8yds nos retornos de punt. Uma escolha de 6° rodada no último draft, o kicker Will Reichard converteu 24 de 30 tentativas de field goal, indo 8/11 em chutes para mais de 50 jardas, com o acerto mais longo em uma tentativa para 58 jardas. O punter Ryan Wright, teve média de 46,5yds viajdas por punt, com 5 touchbacks e 27 punts que colocaram o adversário na linha de 20 jardas ou menos de seu próprio campo.

A ausência de Darrisaw, que vinha fazendo um excelente trabalho na abertura de espaços para o jogo terrestre, impacou mais o jogo terrestre do que a proteção de passes no ataque dos Vikings, com Cam Robinson sendo menos eficiente nos bloqueios para o jogo terrestre, enquato os guards Blake Brandel e Dalton Risner, também não fizeram um bom trabalho pelo interior da OL. Principal running back da equipe, Aaron Jones passou das mil jardas terrestres e teve uma média sólida de 4,5yds por carregada. Cam Akers, utilizado como running back de apoio, mas questionável para esta partida, teve algumas boas performances na reta final da temporada, terminando com média de 4,6yds por carregada, mas Ty Chandler, que também recebeu oportunidades no jogo terrestre, teve média de apenas 3,3yds por carregada. Como equipe, os Vikings tiveram médias de 109,1 jardas terrestres por jogo e 4,1yds por tentativa de corrida na temporada regular.


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Nota 8.3


Mesmo lidando com ausências de jogadores importantes durante a primeira metade da temporad, os Rams (Seed #4 da NFC) repetiram a campanha de 10-7 W/L da última temporada, mas em uma NFC East mais nivelada do que na temporada anterior, a equipe conquisto o título da divisão, conquistando a vantagem do mando de campo na rodada de wild card, mesmo com a campanha inferior à dos Minnesota Vikings, adversários nesta rodada. Devido aos Incêndios florestais em Los Angeles, os Rams, no entanto, terão que jogar no State Farm Stadium, casa dos rivais Arizona Cardinals. Fundada em 1936 como Cleveland Rams, a franquia, que já passou por três cidades diferentes, possui dois títulos da era pré Super Bowl, e conquistou dois Super Bowls, o último na temporada 2021/22, já com Matthew Stafford como quarterback da equipe. Se avançarem, os Rams enfrentarão os Philadelphia Eagles no próximo domingo pelo Divisional Round da NFC. Os Rams tiveram a 4° tabela mais difícil da temporada regular.

Matthew Stafford teve outra temporada eficiente, embora tenha lidado com desfalques na linha ofensiva e no grupo de recebedores durante o início da temporada. Stafford completou 65,8% dos passes, com média de 7,3yds por tentativa, 20 touchdowns, 8 interceptações e rating de 93.7. Stafford, no entanto teve uma taxa de passes ruins de 17,6%, enquanto apenas 74,3% de seus passes, forneceram chances claras de captura aos recebedores.

Com um total de 16 sacks permitidos nos 5 primeiros jogos, a linha ofensiva foi um problema no início da temporada, mas se recuperou durante a campanha, permitindo apenas mais 15 sacks nos 12 jogos seguintes. Steve Avila, Beaux Limmer Kevin Dotson, ainda falharam na proteção em alguns momentos no interior da OL, mas os tackles Alaric Jackson e Rob Havenstein, fizeram um trabalho sólido protegendo o quartervaback.

Puka Nacua e Cooper Kupp, que desfalcaram a equipe em algumas partidas na temporada regular, formam uma das melhores duplas de wide receivers da liga. Nacua e Kupp combinaram para 146 recepções, 1,700 jardas e 9 touchdowns na temporada. Além dos dois wide receivers, o tight end Tyler Higbee, que perdeu boa parte da temporada por lesão, mas que retornou ao time na reta final, também é uma opção de alvo no jogo aéreo, assim como os wide receivers Tutu Atwell e Demarcus Robinson, o tigh end Colby Parkinson e o running back Kyren Williams, este último com 34 recepções, mas com média de apenas 5,4yds por recepção.

A OL, que melhorou bastante na proteção ao quarterback durante a temporada, também se saiu bem abrindo espaços para o jogo terrestre, mas com Kyren Williams produzindo poucas jardas após sofrer contato, os Rams não tiveram um jogo terrestre consistente nesta temporada, produzindo médias de apenas 103,8 jardas terrestres por jogo e 3,9yds por tentativa de corrida. Williams correu para um total de 1,299 jardas, com 14 touchdowns, mas com apenas 4,1yds em média por carregada. O wide receiver Puka Nacua também foi envolvido no jogo terrestre em algumas chamadas do head coach Sean McVay, mas com pouco sucesso na maioria das vezes, produzindo 4,2yds por tentativa de corrida. Na OL, o right tackle Rob Havenstein se destacou na abertura de espaços para o jogo terrestre, ficando em 6° entra os tackles da liga em bloqueios bem-sucedidos para o jogo terrestre.


Na primeira temporada de Chris Shula como coordenador defensivo da equipe, após a saída de Raheem Morris, agora head coach dos Atlanta Falcons, os Rams apresentaram sérios problemas na defesa, que permitiu rating de 95.9 para os quarterbacks adversários e média de 4,6yds por tentativa de corrida dos oponentes. Apesar da aposentadoria de Aaron Donald, destaque do pass-rush da equipe na última década, os Rams com uma linha defensiva jovem, formada por: Braden Fiske, Bobby Brown III, Kobie Turner e Byron Young, foram capazes de gerar pressão sobre os quarterbacks adversários. Fiske e Turner combinaram para 16,5 sacks durante a temporada, enquanto o novato Jared Verse, registrou 33 pressões, com 4,5 sacks, além de 11 tackles que geraram perda de jardas para os adversários. No geral, a linha defensiva também foi sólida na contenção ao jogo terrestre, mas o front-seven contou com pouca ajuda da secundária no combate a corrida, com a equipe perdendo tackles em uma taxa elevada. Além de ineficaz contra a corrida, o linebacker Christian Rozeboom, também teve problemas na cobertura, sendo bastante explorado em passes pelo meio. Na secundária, o safety novato Kamren Kinchens, uma escolha de 3° rodada no último draft, foi responsável por 4 das 13 interceptações da equipe, mas Kamren Curl, o outro safety da equipe, permitiu rating de 112.2 para os quarterbacks adversários quando desafiado na cobertura, enquanto Darious Williams, principal cornerback do time, teve uma temporada abaixo da média, permitindo rating de 101.7 quando desafiado na cobertura, cedendo 8,6yds em média por alvo.

A equipe chuta a maioria dos kickoffs para fora, mas nas vezes em que permitiram retornos, os Rams cederam média de 29,3yds por tentativa para os adversários. A cobertura funcionou melhor nos punts, com o time limitando os oponentes a apenas 8,8yds por tentativa de retorno. Retornando chutes para a equipe, Jordan Whittington teve média de 28,3yds nos retornos de kickoffs, enquanto Xavier Smith produziu 9,3yds em média nos retornos de punt. O kicker novato Joshua Karty, uma escolha de 6° rodada no último draft, converteu 29 de 34 tentativas de field goal, indo 6/7 em chutes para mais de 50 jardas, com o acerto mais longo em uma tentativa para 58 jardas. O punter Ethan Evans, foi um dos destaques de sua posição nesta temporada. Evans teve média de 46yds viajadas por punt, com apenas 2 touchbacks e 30 punts que colocaram o adversário na linha de 20 jardas ou menos de seu próprio campo.

Lesões

🏥Minnesota Vikings

Cam Akers (RB, Questionável), Mekhi Blackmon (CB, Inativo), Christian Darrisaw (OT, Inativo), Pat Jones (LB, Out), J.J. McCarthy (QB, Inativo), Taki Taimani (DT, Questionável) e NaJee Thompson (CB, Inativo).

🏥Los Angeles Rams

Blake Corum (RB, Inativo), Nick Hampton (LB, Inativo), Derion Kendrick (CB, Inativo), KT Leveston (OT, Inativo), Conor McDermott (OT, Inativo), Larrell Murchison (DT, Inativo), Troy Reeder (LB, Inativo) e Tre Tomlinson (CB, Inativo).

A Linha

Linha Projetada: Minnesota Vikings -1
Total Projetado: 42

🏈Registros: Vikings 11-5-1 ATS e 7-10 O/U, Rams 9-8 ATS e 8-9 O/U.

A linha foi aberta em Vikings -2,5, mas rapidamente caiu para -1. Com o jogo sendo transferido para o State Farm Stadium no Arizona, devido aos incêndios florestais em Los Angeles, o handicap voltou para o número de abertura. 55% das apostas até o momento, vieram no handicap dos Vikings.

O total foi aberto em 47, e chegou a subir para 48, antes de se estabilizar nos atuais 47,5. 76% das apostas vieram no over.

Onde está o valor? 🤑

Essas equipes se enfrentaram na temporada regular, e na ocasião eu apoiei os Rams, que entraram naquele jogo desvalorizados e em um ponto situacional bastante favorável. O cenário para este jogo é diferente, já que a partida será disputada em campo neutro devido aos incêndios florestais em Los Angeles, enquanto aquela partida ocorreu no SoFi Stadium.

Este é o jogo mais difícil do Wild Card Round. Acredito que os Vikings sejam um time melhor, mas o matchup não os favorece, e não tenho certeza de que eles sejam melhores a ponto de justificarem o favoritismo por 2,5 pontos no handicap, mesmo em campo neutro.

Sam Darnold foi surpreendente nesta temporada, mas conta com pouco apoio do jogo terrestre e, buscando passes em profundidade, tem tendência a segurar a bola por muito tempo, sofrendo sacks em uma taxa elevada, mesmo sendo bem protegido por sua linha ofensiva. Os Rams são vulneráveis contra a corrida, e a secundária também apresentou falhas durante a temporada, mas com um forte front-seven, a defesa consegue pressionar os quarterbacks adversários, podendo gerar jogadas negativas em um ataque dos Vikings que sofre com o alto número de sacks.

Os Rams não correm bem com a bola, enquanto os Vikings são bastante sólidos na contenção ao jogo terrestre. No entanto, Matthew Stafford, que contou com melhor proteção de sua linha ofensiva durante a segunda metade da temporada, costuma se sair bem contra blitz, e poderá explorar uma defesa dos Vikings que utiliza blitzes em uma taxa bastante elevada com Brian Flores como coordenador defensivo.

Espero um jogo bastante disputado, mas em +2,5 no handicap, vejo valor em apoiar os Rams como underdogs nesta partida.

⭐️Palpite: Los Angeles Rams +2,5 @1.98

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