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Palpite: AFC Wild Card - Pittsburgh Steelers x Buffalo Bills - NFL Playoffs - 15/01

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Pinnacle
Buffalo Bills -10

Mercado:

Handicap Asiático
Odds: 1.99
Aposta Vencedora

Palpite: AFC Wild Card - Pittsburgh Steelers x Buffalo Bills - NFL Playoffs - 15/01

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Abrindo a rodada dos playoffs da NFL no domingo, Pittsburgh Steelers e Buffalo Bills se enfrentam no Highmark Stadium. A partida terá transmissão ao vivo para o Brasil por ESPN2 e Star+.

Local do evento: Orchard Park - New York

As equipes se enfrentaram na última temporada, e os Bills aplicaram um blowout sobre os Steelers, vencendo fora de casa por 38x3 como favoritos por 14 pontos no handicap. O total, definido em 44,5 naquela partida, terminou em under.

No Highmark Stadium, a temperatura será de -4°C, com umidade do ar em 73%. Céu nublado, com 62% de chances de geada durante o jogo.

Em mais uma temporada vitoriosa do head coach Mike Tomlin, os Steelers (Seed #7 da AFC) estão de volta aos playoffs, após terem ficado fora da pós-temporada no ano passado. Mesmo com problemas na posição de quarterback e com a demissão do coordenador ofensivo Matt Canada durante a campanha, os Steelers, ancorados na forte defesa, foram uma das surpresas dessa temporada, vencendo 10 jogos sendo parte de uma das divisões mais difíceis da NFL. Os Steelers tiveram a 3° tabela mais difícil da temporada regular.

Mason Rudolph, que iniciou o ano como 3° quarterback dos Steelers, assumiu a titularidade na reta final da temporada, após a lesão de Kenny Pickett e as más exibições de Mitch Trubisky. Com Rudolph, o jogo aéreo, que foi um grande problema para a equipe durante a maior parte da temporada, passou a funcionar, com o ataque anotando média de 27 pontos por jogo nas três partidas iniciadas pelo quarterback de 28 anos, que está na franquia desde 2018, e que já havia recebido oportunidades como titular nas temporadas anteriores, mas sem muito sucesso. Rudolph não lançou interceptações, tendo completado 74,3% dos passes, com média de 9,7yds por tentativa e um incrível rating de 118.0. Com o novo quarterback, a linha ofensiva, que já vinha fazendo um bom trabalho na proteção, pareceu ainda melhor, permitindo pressão em apenas 14% dos dropbacks, e um total de 5 sacks em três partidas. Juntos, os tackles Broderick Jones e Dan Moore Jr., permitiram um total de 12 sacks, mas o interior da linha, formado por: Isaac Seumalo, Mason Cole e James Daniels, foi bastante sólido na proteção, com destaque para Seumalo, que não permitiu nenhum sack, tendo atuado em 1038 snaps nessa temporada. O wide George Pickens, que não teve recepções na última partida contra os Ravens, mas que vinha de dois jogos consecutivos com mais de 100 jardas em recepções, liderou o time com: 63 recepções, 1,140 jardas e 5 touchdowns, com média de 18,1yds por recepção. Diontae Johnson, que anotou 5 touchowns, com um total de 51 recepções, também foi um alvo produtivo no jogo aéreo de Pittsburgh, junto com o running back Jaylen Warren, bastante utilizado em passes no backfield, e o tigh end Pat Freiermuth, que produziu um bom número de jardas após as recepções. Os Steelers, porém, carecem de uma 3° opção consistente entre os wide receivers, já que o veterano Allen Robinson II, teve dificuldade em conseguir separação de seus bloqueadores, sendo alvejado apenas 49 vezes em 17 partidas.

O jogo terrestre subiu de produção durante a temporada, e especialmente nas últimas rodadas, o ataque se apoiou na produção do quesito, com o novo coordenador ofensivo da equipe, Eddie Faulkner, utilizando mais corridas do que passes. Najee Harris, que anotou 8 touchdowns nessa temporada, mas com média de apenas 4,1yds por carregada, mantém o status de running back principal, mas Jaylen Warren ganhou mais espaço durante a campanha, passando a dividir as carregadas com Harris. Identificando melhor os espaços abertos pela linha ofensiva, além de também quebrar tackles com frequência, Harris terminou a temporada com média de 5,3yds por carregada. Com Faulkner, o retornador Calvin Austin III, também passou a ser envolvido no jogo terrestre, produzindo média de 5,2yds por tentativa de corrida. A linha ofensiva foi mediana na abertura de espaços para o jogo terrestre, mas os tigh ends Darnell Washington e Connor Heyward, utilizados como apoio nos bloqueios, especialmente Heyward, que as vezes alinha como fullback, não estiveram bem na função.

A forte defesa, comandada pelo coordenador Teryl Austin, com supervisão do head coach Mike Tomlin, foi protagonista na campanha positiva da equipe. Larry Ogunjobi, Keeanu Benton e Cameron Heyward, formaram uma linha defensiva apenas mediana, e que teve problemas na contenção ao jogo terrestre em muitos momentos, com Heyward apresentando um grande declínio em relação aos últimos anos. O linebacker Mykal Walker, também foi vulnerável contra o jogo terrestre, mas Elandon Roberts, principal linebacker do time, teve 10 tackles que geraram perda de jardas nos adversários nessa temporada. Com T.J. Watt liderando a NFL em sacks, e terminando em 4° na taxa de vitórias no pass-rush, tendo superado seus bloqueadores em 26% das vezes, o pass-rush continuou funcional, com os Steelers pressionando os quarterbacks adversários em 22,7% dos dropbacks, obtendo sacks em 7,6%, 10° maior marca da liga. Além de Watt, Alex Highsmith também foi um edge rusher de destaque para a equipe, registrando 26 pressões e 7,0 sacks. Watt, porém, deixou o jogo da semana 18 contra os Ravens lesionado, e tem status de improvável para essa partida. O forte pass-rush, facilitou o trabalho da secundária, que permitiu que os quarterbacks adversários, completassem apenas 60,7% dos passes, com rating médio de 84.7. Na ausência do safety Minkah Fitzpatrick, que desfalcou o time na reta final da temporada, mas que tem chances de retorno nessa partida, estando listado como questionável, os Steelers sofreram com passes em profundidade, permitindo média de 7,7yds por tentativa de passe dos adversários nos últimos sete jogos. Deslocado para safety, o veterano Patrick Peterson, perdeu tackles em excesso, mas permitiu recepções em apenas 58,7% dos passes lançados em sua direção, enquanto Joey Porter Jr., um novato selecionado na 2° rodada do último draft, foi o destaque entre os cornerbacks, permitindo recepções em apenas 49,2% dos passes lançados em sua direção, e limitando os quarterbacks adversários a um rating médio de 72.4 quando desafiado na cobertura.

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Comandado pelo coordenador Danny Smith, o special team, apresentou problemas na cobertura dos chutes nessa temporada, permitindo médias de: 26,4yds nos retornos de kickoffs para os adversários e 9,3yds nos retornos de punt. Godwin Igwebuike gerou boas posições de campo para o ataque através de retornos de kickoffs, com média de 25,6yds por tentativa, mas Calvin Austin III, teve média de apenas 8,6yds nos retornos de punt. O kicker Chris Boswell, foi um dos mais confiáveis da posição durante a temporada regular, com 29 acertos em 31 tentativas, indo 6/7 em chutes para mais de 50 jardas, com o acerto mais longo vindo em um field goal de 57 jardas. O punter Pressley Harvin III, não teve o mesmo sucesso em sua função, apresentando baixo alcance nos chutes e precisão apenas mediana. Os punts de Harvin III, viajaram apenas 43,8yds em média, 2° pior marca da liga.


Campeões da AFC East, os Bills (Seed #2 da AFC) farão sua 5° aparição consecutiva nos playoffs. Apesar de terem terminado com a 2° melhor campanha da AFC, os Bills tiveram uma temporada turbulenta, indo para uma bye week na semana 13 com um recorde de 6-6 W/L. A equipe, que demitiu o coordenador ofensivo Ken Dorsey durante a campanha, subiu muito de produção na reta final da temporada, vencendo seus últimos cinco jogos, obtendo a vaga nos playoffs e ultrapassando os Miami Dolphins na divisão. Os Bills tiveram a 4° tabela mais fácil da temporada regular.

Sob o comando de dois coordenadores ofensivos diferentes ao longo do ano, o quarterback Josh Allen, teve uma temporada atípica, completando uma excelente taxa de 66,5% dos passes, com uma média alta de 7,4yds por tentativa, mas também lançando 18 interceptações, maior marca de sua carreira. Allen não lançou interceptações em apenas 3 de suas 17 partidas no ano. Sua taxa estimada de passes ruins, porém, foi a menor da carreira, apenas 13,6%, enquanto o quarterback seguiu apresentando excelente precisão nos passes em profundidade. Apesar do excesso de interceptações, Allen ainda terminou com rating acima da média da liga, 92.2. A linha ofensiva, forneceu excelente proteção ao quarterback, que foi pressionado em apenas 17,9% dos dropbacks, sofrendo sacks em 4%, menor marca da liga. Os tackles Dion Dawkins e Spencer Brown, terminaram entre os 20 melhores em taxa de vitória na proteção ao passe, enquanto o guard novato O'Cyrus Torrence, uma escolha de 2° rodada no último draft, foi o único ponto fraco notável da OL. Alvo favorito de Allen, e um dos melhores wide receivers da liga, Stefon Diggs superou a marca de mil jardas em recepções pelo 6° ano consecutivo, mas apresentou uma queda de produção em comparação a última temporada, terminando com 8 drops e com sua média de jardas por recepção caindo de 13,2yds em 2022 para 11,1yds em 223, enquanto a taxa de captura, passou de 70,1% para 66,9%. Enquanto Diggs apresentou um leve declínio, os Bills tiveram mais alvos confiáveis do que na temporada anterior, com o tigh end novato Dalton Kincaid, uma escolha de 1° rodada no último draft, tendo impacto imediato em sua temporada de calouro, com 73 recepções, enquanto Khalil Shakir, emergiu como uma boa opção de alvo na reta final da temporada, e teve sua melhor atuação na partida decisiva contra os Dolphins na semana 18, realizando 6 recepções para um total de 105 jardas. Com a chegada de Kincaid, Dawson Knox perdeu espaço no ataque de Buffalo, enquanto o running back James Cook, também é envolvido no jogo aéreo como alvo em passes no backfield. Gabe Davis, que funciona como opção para passes em profundidade, com média de 12,6yds percorridas antes das recepções, está listado como questionável para esse jogo, assim como o left tackle Dion Dawkins.

O head coach Sean McDermott expressou por diversas vezes a vontade de utilizar mais o jogo terrestre no ataque, o que ocorreu com a mudança de coordenador ofensivo durante a temporada. Joe Brady substituiu Ken Dorsey na função, aumentando o uso das corridas. Running back principal da equipe, James Cook ultrapassou a marca de mil jardas terrestres na temporada, terminando com média de 4,7yds por carregada, enquanto o quarterback Josh Allen, com boa mobilidade, ainda foi um contribuinte ativo para o jogo terrestre, anotando 15 touchdowns, com média de 4,7yds por tentativa de corrida. Na reta final da temporada, os Bills fortaleceram o grupo de running backs com a chegada do veterano Leonard Fournette, mas as tentativas de Fournette em dois jogos, geraram média de apenas 3,3yds. Além da linha ofensiva, o fullback Reggie Gilliam, é utilizado como bloqueador em alguns snaps, tendo se saído bem na função.


Com muitos desfalques de jogadores importantes, a defesa, que nessa temporada, passou a ser comandada diretamente pelo head coach Sean McDermott, apresentou muitos problemas durante um trecho da temporada, mas ao menos contra o passe, os Bills apresentaram grande evolução após uma bye week na semana 13, com 7 interceptações e apenas 2 touchdowns aéreos permitidos nos últimos 5 jogos, limitando os quarterbacks adversários a um rating médio de 66.0 durante a sequência de vitórias da equipe. Apesar da baixa contribuição do veterano Von Miller, que registrou apenas 5 pressões em 12 jogos, com nenhum sack, os Bills ainda apresentaram um pass-rush de elite, conseguindo sacks em 8,9% dos dropbacks adversários, 3° maior marca da liga. Ed Oliver, pelo interior da linha defensiva, foi capaz de produzir pressão com frequência, terminando a temporada com 9,5 sacks, enquanto: Gregory Rousseau, Leonard Floyd e A.J. Epenesa, foram todos, edge rushers produtivos para o time, com destaque para Floyd, reforço dos Bills para essa temporada, e que liderou a equipe com 10,5 sacks. A secundária, que segue desfalcada do cornerback Tre'Davious White, apresentou uma grande melhora com a chegada de Rasul Douglas, trocado dos Packers para os Bills durante a temporada, e que limitou os quarterbacks a um rating de 40.1 quando desafiado na cobertura, conseguindo 4 interceptações em 9 partidas pela equipe. Com uma lesão no joelho, Douglas é questionável para essa partida. Christian Benford, que teve problemas no início da temporada, subiu de produção durante a campanha, mas Taron Johnson, que tem atuado no slot em formações de nickel, não teve uma grande temporada, enquanto os safetys Jordan Poyer e Micah Hyde, também apresentaram problemas na cobertura, especialmente Poyer, que permitiu rating médio de 102.5 quando alvejado na cobertura. Apesar da evolução contra o jogo aéreo, a defesa ainda sofreu bastante contra o jogo terrestre, mesmo durante a sequência de vitórias na reta final da temporada. A equipe permitiu média de 4,6yds por tentativa de corrida dos adversários na temporada, 5° maior marca da liga. Ed Oliver e Gregory Rousseau, dois membros importantes do pass-rush, se destacaram contra o jogo terrestre pelo interior da linha defensiva, enquanto o linebacker Tyrel Dodson, que é questionável para esse jogo, teve 8 tackles que geraram perda de jardas nos adversários. Terrel Bernard, apesar de ter liderado o time em tackles, se sai melhor auxiliando a secundária na cobertura do que no combate ao jogo terrestre, enquanto: Shaq Lawson, Tim Settle e Poona Ford, que participam da rotação da linha defensiva, tiveram pouco impacto na contenção ao jogo terrestre.

Na vitória contra os Dolphins na semana 18, Deonte Harty retornou um punt para 96 jardas, anotando um touchdown. Harty terminou a temporada com média de 12,4yds por retorno de punt, mas Ty Johnson e Khalil Shakir, que dividiram os retornos de kickoffs, foram menos produtivos em suas tentativas. Comandado pelo coordenador Matthew Smiley, o special team dos Bills, foi o único a permitir dois touchdowns através de retornos nessa temporada, com a equipe permitindo constantes boas posições de campo para os adversários, que tiveram médias de: 22,4yds nos retornos de kickoffs e 12,5yds nos retornos de punt. O kicker Tyler Bass, converteu 24 de 29 tentativas de field goal na temporada, indo 4/6 em chutes para mais de 50 jardas. O punter Sam Martin, apresentou alcance abaixo da média, mas com excelente precisão nos chutes, com 47,1% de seus punts, posicionando o oponente na linha de 20 jardas ou menos de seu próprio campo, 3° maior marca da liga.

Lesões

🏥Pittsburgh Steelers

Kwon Alexander (LB, Inativo), Minkah Fitzpatrick (S, Questionável), Alfonzo Graham (RB, Inativo), Cole Holcomb (LB, Inativo), Keanu Neal (S, Inativo), Chapelle Russell (LB, Inativo), Trenton Thompson (S, Questionável), Cory Trice (CB, Inativo), T.J. Watt (LB, Questionável) e Renell Wren (DT, Inativo).

🏥Buffalo Bills

Zach Davidson (TE, Questionável), Gabe Davis (WR, Questionável), Dion Dawkins (OT, Questionável), Tyrel Dodson (LB, Questionável), Rasul Douglas (CB, Questionável), Tommy Doyle (OT, Inativo), Damien Harris (RB, Inativo), Nyheim Hines (RB, Out), Ty Johnson (RB, Questionável), Matt Milano (LB, Inativo), Jordan Phillips (DT, Inativo), Brandon Shell (OT, Questionável), Justin Shorter (WR, Inativo) e Tre'Davious White (CB, Inativo).

A Linha

Linha Projetada: Buffalo Bills -1
Total Projetado: 42

🏈Registros: Steelers 10-7 ATS e 6-11 O/U, Bills 7-10 ATS e 6-11 O/U.

A linha foi aberta em Bills -10, e permanece inalterada. 58% das apostas até o momento, vieram no handicap dos Bills.

O total foi aberto em 42,5, e caiu muito desde a abertura, chegando a 35 em alguns sportbooks. 63% das apostas até o momento, vieram no under.

Onde está o valor?🤑

Creio que os Bills sejam o lado certo no handicap, mesmo com minha projeção discordando muito da linha atual dos sportbooks, tendo apontado Buffalo como favorito em casa por apenas um ponto.

Mason Rudolph trouxe outro nível de produção ao ataque dos Steelers, mas suas fortes atuações, vieram contra as fracas defesas de Bengals e Seahawks e contra os reservas dos Ravens na última semana, no que a melhorada defesa de passe dos Bills, representa o desáfio mais difícil encarado por Rudolph desde que o quarterback assumiu a titularidade em Pittsburgh.

Josh Allen é fantástico, mas também muito inconsistente, mas o possível desfalque de T.J. Watt, que é um baque enorme para a defesa dos Steelers, prejudica muito a equipe de Pittsburgh, enquanto o retorno de Minkah Fitzpatrick é incerto.

A defesa dos Bills contra o jogo terrestre, que foi péssima durante a temporada regular, me preocupa um pouco, mas os Bills também poderão uma explorar uma defesa dos Steelers, que não se saiu tão mal quanto a de Buffalo, mas que também é abaixo da média contra a corrida.

Ainda não sei o que pensar dos Bills para o restante dos playoffs, já que mesmo com a melhora na reta final da temporada, meus números ainda os apontam como uma equipe problemática, mas nesse confronto, vejo grande superioridade de Buffalo, assim como os oddmakers sugerem com a linha em -10, e ficarei com os favoritos.

⭐️Palpite: Buffalo Bills -10 @1.99


NFL - Season 2023/24

Recorde: 53-39-5 (57%), +10,99und
ODD Média: 1.94
ROI%: +11,5%
Handicaps: 53-39-5 (57%), +10,99und
Site: 47-30-3 (61%), +14,94und
Youtube: 5-4-1 (55%), +1,05und
Telegram: 0-4-1 (0%), -5,00und

Thursday Night Football: 8-4-1 (66%), +3,44und
Sunday Night Football: 6-5 (54%), +0,88und
Monday Night Football: 8-6-1 (57%), +1,74und
International Series: 3-0 (100%), +2,83und
Thanksgiving Games: 2-1 (66%), +0,76und
Black Friday Game: 0-1 (0%), -1,00und

Veja também:

Apostas na NFL 2023/24

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