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Além de diminuir taxa para operadoras, PL das apostas estuda ampliar isenção para apostador

Josias Pereira Josias Pereira
Além de diminuir taxa para operadoras, PL das apostas estuda ampliar isenção para apostador
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Além da redução da tributação sobre casas de apostas, que passariam dos atuais 18 % para algo em torno de 12 % com alíquotas progressivas, o PL que vai regulamentar as apostas no país também pretende ampliar a taxa de isenção para o apostador. A proposta que está sendo discutida pretende deixar de tributar o apostador por prêmio e realizar um encontro de contas a cada três meses.

O relator do PL, Adolfo Viana (PSDB-BA), vem tentando um meio-termo entre a proposta do Governo e a demanda das empresas do setor, já que uma alíquota de 18 % sobre a receita bruta de jogos (GGR), considerada alta pelas casas de apostas, poderia deixar as plataformas regulamentadas no país em desvantagem em relação a sites sediados em paraísos fiscais. Além disso, a taxação sobre o apostador também está sendo revista para que o usuário deixe de pagar a cada prêmio conquistado e passe a recolher o imposto a cada 90 dias. Para isso, seria realizado um encontro de contas, que consideraria o saldo entre transações de ganhos e perdas dos apostadores.

Sendo assim, os deputados discutem propor que a tributação seja feita em períodos seriados de tempo, como a cada três meses, e não sobre o valor do resgate do usuário. Em contrapartida, o Ministério da Fazenda afirma que estudos mostram que apenas 25 % dos apostadores seriam tributadas se o modelo desenhado pela pasta for mantido, já que 75 % dos apostadores não chegariam ao valor mínimo de tributação, com a faixa de isenção de imposto de renda para pessoa física em R$ 2.112.

Vale lembrar que acima do valor de R$ 2,112, incidirá sobre os apostadores uma alíquota de 30 % de Imposto de Renda. Para estimular os apostadores a apostarem no mercado legalizado e evitar sua ida para plataformas sediadas fora do país, a Câmara avalia ampliar a linha de corte de tributação para R$ 10 mil.

O assessor especial da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, Francisco Manssur, disse que a proposta de tributação atual sobre o apostador segue o modelo da lei das loterias e que qualquer alteração deveria dar tratamento semelhante aos dois tipos de apostas.

“A primeira proposta era tributar todas as apostas em 15 % sem isenção. Ao conversar com os operadores e com as associações de apostadores, a proposta de 30 % com isenção até R$2.112 foi considerada ‘palatável’ pelo setor. Mas estamos abertos ao diálogo com o Congresso”, afirmou

Vale destacar que membros da bancada evangélica, que desde o início se mostraram contra qualquer tipo de regulamentação do segmento, ainda oferecem resistência e defendem a tributação mais alta sobre as apostas esportivas. Vale lembrar que a divisão da arrecadação proposta pela MP 1182/2023, de 18 % sobre o GGR estipulou a seguinte partilha: 2,55 % para o Fundo Nacional de Segurança Pública; 0,82 % ao Ensino Fundamental; 1,63 % aos clubes esportivos; 10 % à seguridade social; e 3% ao Ministério do Esporte.

De acordo com o Estadão, a redução do porcentual da tributação, proposta por Viana, impactaria apenas a destinação de verbas para a seguridade social. Ainda, há a possibilidade da inclusão do Ministério do Turismo, comandado pelo ex-deputado Celso Sabino, receber uma parte dessa receita. Vale destacar que o PL também deverá incluir a regulamentação dos cassinos online ao texto, já que 70 % do faturamento das plataformas de apostas vêm dessa modalidade

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