BlogMercado de ApostasFazenda afirma que Caixa vai distribuir raspadinhas em lotéricas a partir de março Fazenda afirma que Caixa vai distribuir raspadinhas em lotéricas a partir de março
A Caixa Econômica Federal, que passou a operar novamente a Loteria Instantânea Exclusiva (Lotex), popularmente conhecida como raspadinha, deve começar a distribuição das apostas em março. Vale lembrar que a Secretaria Nacional de Jogos e Apostas, que também será a responsável pela supervisão de loterias da Caixa e pela retomada da Lotex, deverá ser criada pelo Ministério da Fazenda ainda em janeiro.
A Caixa conquistou a administração emergencial da modalidade até que seja realizada uma nova licitação para outras empresas privadas, de acordo com o Ministério da Fazenda. Vale lembrar que a Lotex foi suspensa no país em 2015, mas um decreto de agosto do ano passado, voltou a liberar sua comercialização. Em dezembro de 2023, o governo autorizou que a modalidade seja colocada em prática em forma de operação emergencial.
O projeto da Caixa para a retomada da distribuição nacional deverá ser entregue ao Ministério da Fazenda até o final de janeiro, e as raspadinhas estarão nas lotéricas até março, segundo o Globo.
"Há cinco anos, apenas a Caixa tinha rede de distribuição suficiente para a Lotex. Como o governo passado havia dado o edital para a Caixa fazer, ela não poderia participar. Vamos lançar o edital de licitação para outras empresas, mas já soltamos o emergencial, com operação da Lotex pela Caixa por 24 meses. A Caixa tem que começar a operar as raspadinhas em março e colocar os produtos na rua", destacou José Francisco Manssur, atual assessor especial da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, ao Globo.
Vale lembrar que as raspadinhas, que foram criadas em 1990, eram bilhetes que os apostadores podiam comprar em casas lotéricas. Ao raspar um campo, o apostador sabia na hora se tinha ganhado um prêmio em dinheiro. Pelas regras da lei que instituiu a Loteria Instantânea no Brasil, de 2018, as apostas poderão ser feitas por meio de bilhete físico ou virtual. No entanto, cabe destacar que as operações precisam ser aprovadas pelo Ministério da Fazenda.
