Regulação impulsiona operadoras a baterem recordes de investimento no futebol do país
A proposta dela é ser a casa da galera. Se você quer apostar em esportes e e-sports, e se divertir com jogos de cassino emocionantes, precisa conhecer a Galera.bet.
A regulamentação das apostas de quota fixa e demais modalidades de jogo online no país, teria deixado as empresas mais seguras juridicamente para investir no futebol brasileiro. É o paralelo levantado pelo Pipeline, site de negócios do jornal Valor Econômico, que destacou os patrocínios em valores recorde anunciados recentemente por empresas do setor.
Vale lembrar que, no final de 2023, a Pixbet oficializou o patrocínio máster ao Flamengo: serão R$ 170 milhões por dois anos de contrato. Já em janeiro de 2024, a VaideBet oficializou a parceria com o Corinthians pelos próximos três anos, no maior acordo de patrocínio da história do futebol brasileiro: R$ 370 milhões, sendo R$ 120 milhões por temporada.
Na semana passada, a casa de apostas EstrelaBet e o Vasco da Gama também fecharam um acordo de patrocínio máster por dois anos: a operadora vai pagar R$ 45 milhões por ano ao cruz-maltino, em um contrato que poderá chegar a R$ 55 milhões anuais. Este valor representa mais do que o dobro do que pagava a Pixbet, patrocinadora anterior do Vasco, que desembolsava R$ 22 milhões anuais, antes da regulamentação do setor no país.
Neste início de 2024, várias outras equipes do futebol brasileiro fecharam acordo com casas de apostas, que representam os maiores patrocínios de suas histórias. Segundo Darwin Henrique da Silva Filho, CEO do Esportes da Sorte, casa de apostas patrocinadora do Bahia, a regulamentação do setor incentivou as empresas de jogos a investirem no país.
“No período predecessor à sanção desta lei, embora o mercado já estivesse aquecido, pairavam dúvidas nas empresas com relação ao futuro da atividade pela falta de uma legislação nacional", destacou Darwin Filho, ao Pipeline.
Enquanto isso, o CEO da Galera.bet, Marcos Sabiá, atenta sobre os vultuosos contratos de patrocínio, alertando que os valores estão se tornando bastante inflados devido à grande competição que existe no setor de apostas e jogos. Vale lembrar que é muito comum ver a publicidade de cerca de seis ou sete empresas de apostas fazendo anúncios nas transmissões de jogos de futebol na televisão, ou durante os intervalos das partidas.
"O mercado é concorrido, mas as marcas que souberem de verdade gastar menos fazendo mais, terão uma grande vantagem”, finalizou, ao Pipeline, Renê Salviano, CEO da Heatmap, empresa que intermedia contratos de patrocínio no esporte brasileiro.