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Exclusivo: André Gelfi do IBJR fala sobre as mudanças com a regulamentação no país

Josias Pereira Josias Pereira
Exclusivo: André Gelfi do IBJR fala sobre as mudanças com a regulamentação no país
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A Betsson é uma casa pertencente ao Swedish Betsson AB, um dos maiores grupos de jogos do mundo e que opera neste ramo há mais de 50 anos. Já patrocinou o Athletico-PR e foi patrocinador oficial da Copa América 2021.

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André Gelfi, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) e sócio da Betsson no Brasil, foi o convidado do ApostaCast dessa semana e comentou sobre o mercado de apostas brasileiro e sobre as mudanças com a regulamentação do setor no país. 

O bate-papo foi realizado antes da publicação da Medida Provisória que regula as apostas de quota fixa no Brasil, e Gelfi destacou que o setor já estava legalizado, e que a discussão não devia mais passar pelo Congresso. O executivo falou sobre a diferenciação entre apostas esportivas e os demais jogos, que ainda não foram legalizados no país.

"As apostas esportivas são legais no Brasil: isso foi aprovado pelo Congresso e sancionado pelo Presidente da República, em dezembro de 2018. É uma situação absolutamente distinta dos demais jogos. Os demais jogos foram aprovados pela Câmara dos Deputados e seguem no Congresso, pendente de serem votados, pendentes de serem avaliados, devidamente debatidos e aprovados, eventualmente, pelo Senado Federal. São duas instâncias. As apostas esportivas já foram legalizadas, essa discussão não tem que acontecer no Senado. Seria basicamente voltar, revisitar o mesmo capítulo, o mesmo, no caso, a mesma modalidade de jogos. No Senado a gente está tratando das demais modalidades de jogos, essas sim estão pendentes de legalização", completou.

Gelfi destacou que o setor cresceu 5 vezes em um período de 4 anos, desde a legalização, que ocorreu no final de 2018. Para além da arrecadação, ele apontou as mudanças que devem ocorrer com a regulamentação, como a abordagem de marketing, e maior segurança para os apostadores.

"Hoje a comunicação está sendo feita de uma forma e imagino que ela será feita de uma outra forma, seguindo um regramento. Você tem uma liberdade para comunicar de uma forma não necessariamente mais ajustada diante dos riscos que essa atividade traz com ela. Então, a gente imagina uma mudança na publicidade", disse. 

Com relação aos meios de pagamento, Gelfi disse não esperar grandes mudanças com relação ao cenário atual, já que o mercado brasileiro de apostas é basicamente movimentado pelo Pix. Já considerando a abertura de contas, ele estima que será diferente, já que critérios e filtros passarão a ser necessários e obrigatórios. Ainda, ele disse que essa padronização tornará a operação mais moderna e segura no Brasil.

Para Gelffi, com a regulamentação, "o Governo passa a ter controle e monitorar essa atividade e ter capacidade de reagir quando algo foge do ideal". Sendo assim, apesar de não existir uma fórmula mágica opara acabar com os crimes de manipulação de resultados, a regulação vai mitigar esses problemas.

"A questão dos esportes, a integridade dos esportes, passa a ter todo um regramento, uma ,linha de conduta e uma conscientização que vem junto com a regulamentação. A regulamentação das apostas pode ajudar na mitigação desse mal feito, dessa externalidade, no caso da manipulação de resultados em eventos esportivos", destacou.

Ainda, Gelfi destacou que a tributação acima de 26 % (16 % do GGR + PIS, Cofins e ISS) para os operadores, é extremamente elevada, assim como a cobrança de outorga de R$ 30 milhões, dificultando a vida do pequeno e médio empresário, e impedindo o mercado local competitivo. Vale destacar que o Governo aumentou essa porcentagem com a MP, que agora é de 18 % sobre o GGR. Para Gelfi, o ideal seria em torno de 15% de tributação, somando- se todos os impostos.

De acordo com o executivo, as principais mudanças com a regulamentação serão: ferramentas para identificação dos usuários, monitoramento para bloqueio, autoexclusão, contato com a família e ajuda direta.. Ainda, ele destacou o recente patrocínio da Betsson ao Boca Juniors,, e disse que, atualmente, o mercado de jogos argentino é mais seguro que o brasileiro, pois permite às casas de apostas, segurança jurídica para se operar.

"Quem ganha dinheiro com apostas são as casas de apostas", finaliza Gelfi, destacando as apostas como entretenimento e não para enriquecimento ou possibilidade de renda.

Escute o bate-papo com André Gelfi, na íntegra, aqui: Apostacast 216 - Jogo Responsável e Regulamentação das Apostas.​

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