Desse total, 58% da receita veio de suas operações em Auckland, 28% de Adelaide, 8% de Hamilton, e 1% de Queenstown. O negócio internacional do grupo representou 3% da receita total, com o online representando 2%. Com relação ao EBITDA, Auckland também liderou, com 71% do total. Já Adelaide e Hamilton, seguiram com contribuições de 13% e 11%, respectivamente, enquanto Queenstown representou 1% do EBITDA total. O negócio online representou 3% do EBITDA total, enquanto o internacional significou 1%.
SkyCity Entertainment aumenta 60% da receita em 2022
Josias Pereira
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O SkyCity Entertainment Group, conglomerado de restaurantes, bares, hotéis, e cassinos físicos e online, registrou uma receita de US$ 290,9 milhões (R$ 1,5 bilhão) , nos últimos seis meses de 2022. Isso representa um aumento de 60% em relação ao período do ano anterior, para uma das principais operadoras do mercado neozelandês.
O Lucro Líquido Após Impostos (NPAT), aumentou 168% ao ano, para U$S 14,3 milhões (R$ 74,7 milhões) com os Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (EBITDA), subindo 421% ao ano, para U$S 66,6 milhões (R$ 347, 9 milhões).
A SkyCity Auckland, que registrou lucro de U$S 140,6 milhões (R$ 734, 4 milhões), assinalou EBITDA normalizado recorde “impulsionada pela recuperação da receita e pelo mix de negócios favoráveis”, conforme observado pela empresa. O grupo também notou uma recuperação notável no turismo internacional no segundo trimestre, com atrações SkyCity, como Sky Tower e Weta Workshop se beneficiando com viajantes de todo o mundo.
A receita da SkyCity Hamilton totalizou U$S 21,6 milhões (R$ 112, 8 milhões), com EBITDA normalizado recorde no semestre de julho a dezembro, “beneficiando-se de uma economia forte e eficiências de margem”. Já a receita da SkyCity Queenstown foi de U$S 3,5 milhões (R$ 18, 2 milhões), enquanto a SkyCity Adelaide registrou ganhos de U$S 57,2 milhões (R$ 298, 7 milhões), no período.
Vale ressaltar que, em 2002, não houve fechamento forçado de propriedades durante o período, para nenhum dos três locais da Nova Zelândia, devido à Covid-19, em comparação ao ano anterior. No último semestre de 2021, Auckland ficou fechada por 107 dias; Hamilton, 65; e Queenstown, durante 21 dias.
(Foto: Divulgação/SkyCity Entertainment)
