ANJL consente com o presidente da Anatel e pede "combate duro contra os sites ilegais"
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A Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) se posicionou a favor de Carlos Baigorri, presidente da Anatel, que disse que vai recomendar à CPI das Bets um aprimoramento na legislação que regulamenta as casas de apostas no Brasil para barrar 5.200 sites ilegais de jogos no país.
A ANJL ressaltou que o não bloqueio de sites ilegais poderá colocar em risco a regulamentação do mercado brasileiro, e comprometer a diferenciação entre as plataformas sérias e as oportunistas. Ainda, a associação destacou que enxerga um cenário alarmante de proliferação das plataformas irregulares, em função da ausência de medidas efetivas para a derrubada delas.
Segundo a ANJL, mesmo após os bloqueios de milhares de sites pelo Governo, atualmente, mais de dois mil domínios ilegais ainda estão em pleno funcionamento no Brasil.
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“Reconhecemos a diligência e a seriedade do trabalho que vem sendo desempenhado pelo Ministério da Fazenda, além dos esforços da Anatel para os bloqueios. Mas a indústria precisa de uma resposta efetiva. As casas sérias e legalizadas não conseguirão suportar a concorrência dos sites ilegais”, destacou o presidente da ANJL, Plínio Lemos Jorge.
A associação destacou também que a maior preocupação da indústria está com a efetividade da regulamentação do mercado brasileiro, já que, a permanência da operação de sites ilegais poderia enfraquecer todo o ambiente regulado e posicionar o Brasil como possível pária no cenário global de apostas.
“É preciso separar o joio do trigo, e isso só se dará com o combate duro contra os sites ilegais, os quais têm prejudicado a sociedade e maculado a imagem e a reputação das bets legais”, finalizou o presidente da ANJL.